Phelippe Duarte

Phelippe Duarte

Em cartaz: Piratas do Tocantins

Não, e de forma alguma, eu quero um pretexto para condenar os corneteiros das pérolas: “cadê as inovações de Imperatriz?”. “Mas, de uma certa forma, tenho o lado corneteiro de atacar reclamações que tinham tudo para ser atitudes e nem chegam perto de se tornar algo como um simples, digamos, artefato de museu. Sim, o novo cinema em Imperatriz já está instalado. Cadeiras aconchegantes, pipoca, refrigerante, salas confortáveis e...ninguém. O índice de cinéfilos é ridículo. Tanto se pede por mais lazer, entretenimento e o descaso a uma cultura tão bela chega até a ser desumano. Mendigávamos salas ...

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Nomes novos! Por favor, nomes novos!

É tão apolítico estar em fevereiro, voltarmos a trabalhar e somente agora nossos políticos, mais apolíticos do que antes, estão de volta ao terno. Ano de eleição e atrás de mais um novo ciclo que deveria começar, a mesma velha história em Imperatriz: quem serão os candidatos? Haverá reeleição?
Seria uma grande novidade se houvessem novos candidatos. Não há como contemplar a tese de que teremos velhas ideias. As mesmas promessas são novas. Revitalizar a saúde, a infraestrutura, saneamento e outras promessas que não me recordo mesmo. Diferente de muitos anos, houve apenas a estratégia, que ...

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Palavras de desabamento

E o mundo não acabou à meia-noite do dia 01 de janeiro de 2012. Mas começou a desmoronar. Os dois prédios e o imóvel que desabaram no Rio de Janeiro deixam o país em estado de choque. Uma desgraça que suja de pó e sangue a vida de muitas famílias.
Osama Bin Laden, se estivesse vivo, bateria palmas.
Segurança pública no Rio já é um fato conhecido de todos nós, pela violência que infesta a cidade, como o mar invade a areia. É tão comum a falta de segurança por lá que seria mais interessante ...

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Desculpem, é a velha mania

Desculpem, mas eu tinha prometido a mim mesmo que nunca mais tocaria no assunto Big Brother Brasil. Prometi mesmo. Mas os dedos são fracos. A vontade de criticar é maior que a fome de meio-dia às vezes. Não consigo entender como um “programa” consegue ficar pior. Não, o chamado programa não fica pior. É o povo brasileiro que alimenta a porcaria, a baixaria. A curiosidade de observar a vida alheia. Mas a curiosidade factoide. Fica claro que a manipulação é a grande audiência do Big Brother.
Eu não vejo mais televisão, ou programas que há décadas ...

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Repetindo: este ano será diferente

Depois de muitos anos, você começa a perceber o tão comum que é tentar ser diferente. O tanto que os anos passam e você envelhece não pelas rugas, mas pelas atitudes antigas e erradas. Posiciona-se contra o tempo na chance irrelevante de esperar que o mesmo pare (vulgo Cazuza) e que as disparidades absurdas que pensamos que vão de desencontro a quem mais amamos podem vir a ser realidade. Um pesar em 2011, que poucos sabem, é que no final do ano pedimos as mesmas coisas de 20 anos atrás. Uma bobagem? Uma utopia lógica e corriqueira? ...

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Quando a ceia poderia ser cela

Especificamente falando, gostaria de entender como foi ontem a ceia (que poderia ser cela) de natal dos ex-ministros de Dilma Rousseff. Abrindo a cela, ops, a ceia, Dilma fez um discurso que, se fosse monólogo, não teria tido tanto impacto: “Escolhas políticas não desmerecem o governo. Aproveitem o purê de batata e a quentinha”. Palocci emocionou-se. Dirceu fez um discurso vídeo-conferência a todos os ministros. O tema principal foi “Como cair e ainda continuar mandando e despachando em nome do governo”. Um best-seller entre os ministros. Dirceu não cobrou. Pediu preferência apenas nas coxas do peru, que ...

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O pagode de Martinho

Nesta época de fim de ano, o egoísmo dos egoístas desaparece, dando um ar de hipocrisia, ao menos até o dia 31. Depois as coisas voltam ao normal, no estilo de uma campanha eleitoreira. Mas, acima de tudo, estão os velhos sentimentos que são apenas lembrados e sentidos, aparentemente, no Natal. Em dezembro, ontem precisamente, o amor selou um dos seus mais belos inventos, uma junção meio que esporádica de determinação em unir pessoas. No limiar de sua peculiaridade, o amor causa constrangimento nos egoístas, ferindo a ferro e fogo as causas de uma separação inútil por ...

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Segurança, sinto falta de segurança

Domingo passado, eu disse que Imperatriz não tinha segurança. Agora, devido à greve da Polícia Militar, Civil e dos Bombeiros, o Exército tomou conta de nossas ruas. Ao ver a cena de tanques de guerra pela cidade, lembro de passagens da história mundial, onde crianças e adultos inocentes viam soldados armados tomarem conta de suas cidades e ações. Chamavam guerra de revolução. E paz, de domínio político. Se virem alguém barbado ou de bigodinho por aí, por favor, sem comparações. Mas parece-me que estamos vivendo um caos completo.
Dê uma volta por Imperatriz. Havana, 1959. Ande ...

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