Phelippe Duarte

Phelippe Duarte

Revoltar-se é comum

É tão repugnante que faltam adjetivos esdrúxulos para qualificar os assassinos de Sandes Emanuel. É tão revoltante que chega a ser comum, esta revolta. Estes assassinos, que resolvem negócios na bala, na covardia, na pilantragem, não devem ser denominados de pessoas. São o tipo de lixo que Imperatriz ainda acolhe e não recolhe. Que joguem fora nestes casos hediondos a parte que diz: “todos têm direito de defesa”.
Sandes foi encontrado com seis tiros de bala na cabeça. O que a família do rapaz poderia pensar em fazer com os animais que fizeram essa barbárie? Esperar justiça? Que ...

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Lula, o homem

Inconcebível. A palavra mais próxima da incapacitação mental de alguns blogueiros, facebokianos e ativistas das redes sociais. A degeneração sobre o que é realidade e política não pode ser confundida. O câncer do ex-presidente Lula é motivo de piada e chacota na internet. Esqueça o político aproveitador das massas (e, portanto, inteligente), o omisso dos escândalos, o homem que revolucionou o conceito da frase “eu não sabia”. Lula apresenta a doença mais catastrófica da história da humanidade. E se o político não tem cura nem tratamento, o homem Lula tem tratamento e possível cura.
A começar ...

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Despreparo ou despreparados?

Capa de jornal, você sempre há de se convencer que a notícia esperada nunca é uma surpresa. A informação passa do ponto quando não é esperada. Informar é progredir. O jornalismo televisivo parece regredir por nossas bandas. Certas emissoras deveriam importar qualidade, exportar qualidade. Importam despreparo, exportam notícias através do despreparo. O mercado é sujo em negociatas, em contratos. Raros os que têm qualidade, poucos os que têm preparo. Imperatriz ainda se arrasta na profissão jornalística e na publicidade. Mas as melhorias são notadas. Mesmo que o público alvo seja cego.
O jornalista assassinado na Zona ...

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Nunca houve um adeus

Se você qualificar como sentimento de perda, não pode entender o que este texto tentará entender, ou interpretar o que minhas palavras tentam compreender há dois anos. São dois sentimentos que se confundem: a presença e a ausência.
Partindo do ponto da ausência, física, você devaneia sozinho, raciocinando sobre a vida, seus últimos gestos com alguém que você ama, mas que tem medo de amar, você percebe que o não-ver não é o melhor substituto para o tocar. O que podemos, então, chamar de injusto nesta vida? Seria tão deprimente se ainda chorasse pelos cantos, lamentando ...

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Feliz aniversário, impunidade!

Não sei bem quando ela nasceu. Dizem alguns fervorosos que quando Caim matou Abel, isto sendo colocado como o primeiro assassinato do mundo, ela já rondava no seu destino de sangue. Mas não falaremos de tempo, e sim de casos específicos. Aqui em Imperatriz, quando fez 15 anos, a impunidade comemorou como uma criança. Sorria pelas paredes, e não entre as 04 paredes. Viu o Sol redondo e nunca quadrado. Ela, esquivando-se sempre, articula-se na política e no apontar de um gatilho, sem consciência, sem temer consequências. Quando fez 15 anos, ninguém tinha sido preso. Foi o ...

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Judas Iscariote

No contexto bíblico, na situação religiosa de séculos e séculos atrás, Judas Iscariote foi o apóstolo traidor que, por 30 moedas de prata, entregou Jesus Cristo aos seus seguidores. Judas, depois de Simão Pedro, é o nome que mais vezes aparece nos Evangelhos, em torno de umas vinte vezes. Judas é um traidor. Quem fala por ele é o quê?
No Cafundó do Judas, existem poucas pessoas que você possa vir a interpretar como sendo, de alguma forma, honestas e condizentes com o cargo que ocupam. Costumavam comprar e trocar escravos por 30 moedas de prata ...

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Herança maldita

Phelippe Duarte*

Os filhos de Bill Gates estão morrendo de inveja da herança de Dilma. Lula, o pai, deixou tanto vagabundo pra nossa presidente que essa herança maldita está quebrando todo o governo dela no meio. Bill Gates deveria ter sido nosso último presidente.

É tanta herança maldita que os filhos do P...T se dão bem mesmo deixando de roer uma ponta do osso. Vamos pela ordem cronológica dos assaltos ao contribuinte: O primeiro a deixar deveria ter sido o primeiro a nunca ter entrado na base dos ministérios. Antoni ...

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