Olha que esse mal envergonha a quem observa o comportamento, a chamada preguiça, que na metodologia clínica é considerada como “preguicite aguda”. Pode ser avaliada como ação contrária ao trabalho, especialmente, quando requer esforço físico. O sintoma é de lascar! Laureando o tema, fomos fazer uma pescaria lá pelos anos de 1970, época que o rio Tocantins era muito piscoso, peixes com abundância, longe ainda da degradação, da poluição e da agressão ambiental. Certo que ficamos por baixo da ponte sobre o rio Tocantins, lado do Goiás nesse tempo, esperando um ...
Caminhando na trilha do passado, vivificamos sempre estórias inusitadas, ao ponto de pessoas carismáticas atenderem mais pelo pseudônimo do que pelo nome próprio. Neste caso, falo de um amigo que ficava satisfeito quando era chamado de “Cara de Tatu”, por entender que o nome inventado por pessoas como escritores, poetas, jornalistas, artistas, ainda pode ser tutelarizado. Era um homem pacato, fazendeiro, com posses e propriedades localizadas no município de Montes Altos (MA), e com muita queda para a política partidária. Gostava muito de festas, de festejos, consagração de santos, leilões e, ...
Quando escolhi a expressão “O Ferrolhão de Igreja” foi para hipoteticamente contextualizar a força do compromisso do passado com o presente. Vejamos: Casamento e Democracia: Observe como no passado se honrava os compromissos de qualquer estirpe que a vida proporcionava. É bem que se diga assim – a expectativa de apropriar-se daquilo que seria honrado. A começar pelo casamento. Quanto ao ato, é com efeito civil e religioso. É o que mais acontecia nestas cerimônias. O padre ou pastor dirigia-se aos nubentes e prolatava e eles com ressonância para ...
Ironicamente, talvez, a resposta seja essa: a orelha é sua e você é quem sabe! A mistura da masculinidade tem destas coisas. Quiçá que esses personagens com características adquiridas, ainda, na gestação, fator de hereditariedade, como se fosse o povo da Pérsia, Piratas e da Grécia Antiga. Usar brincos era tradição. Furavam logo a orelha do pequerrucho como perfil e costume de um povo tradicionalista. Como na nossa amada pátria muito bem diversificada no exercício dos bons costumes, onde ninguém cria, simplesmente copia. Deixe que esses adornos sejam expostos ...
Se você for bastante aguçado holisticamente quanto ao programa político do Estado do Maranhão, especialmente em São Luís e Imperatriz, as duas cidades eleitoralmente maiores, encontrará fatos novos. A escolha e a confiança estão ficando muito difíceis, até porque os seus governantes não preparam as pessoas para substituí-los para concorrerem em pleito eleitoral. Ficaram no afã da mesmice de sempre – rei e rainha da cocada preta. Quando um técnico, que tem maior postura com a coisa pública, é substituído porque não sabe ainda rir, sem carisma, sem jeito de ...
Que beleza! É característica da pessoa. Induz o homem à percepção de prazer ou satisfação. Já o macho tem prazo de validade. A mulher, não. Ela não depende de ereção; já o homem ainda é atormentado pelo diabetes, pela próstata, pressão alta, cadeia hormonal mais feminina que masculina, tudo atormenta o peste. A parceira, não. Embora sinta alguma coisa, não demonstra. O reboco da estética esconde tudo de negativo exposto na feição, demonstrando sempre o selo “preguiça do amor”. A fêmea não tem prazo de validade, tem uma propriedade ...
Parte da humanidade do virtual mundo que campeamos está acendendo uma vela pro Diabo e outra pra Deus. Estória presenciada numa banca de café nas cercanias do inesquecível Mercadinho, onde se criam previsões com tendência mais para o futuro do que para o presente. A dona da banca, uma "galega" de não se jogar fora, bem rodada por países europeus, por último estagiou no Caribe, iludida pelo convencimento da facilidade do tráfico de mulheres e de ganhar dinheiro dos gringos que ficam loucos e encantados com as fêmeas brasileiras. ...
Como disse um prefeito bem letrado para um vereador analfabeto nos tempos idos de Imperatriz cheia de controvérsias, no discurso de inauguração de um poço artesiano no antigo povoado de Trecho Seco. O “viriador”, como ele próprio pronunciava, em xaveco com o prefeito, dizia que era preciso bater cacholeta nas suas orelhas e chalerar bem para fazer cumprir seus pedidos. “É por isso que venho gabar meu admirado e cumpade prefeito pela feitura desse poço d’água”. O prefeito, retribuindo o seu xiribabo (puxa-saco) viriador, reportou-se: “Quero agradecer as palavras pulverizadas ...