Nelson Bandeira

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Onde não há consciência, a natureza não respeita

Nelson Bandeira

Enquanto a humanidade não tiver a capacidade de perceber a relação entre ela e o ambiente de convivência, tudo na vida gira ao contrário.
A prova cabal do que dissertamos é não ter conhecimento de seus deveres; a natureza, como fenômeno natural, mostra sua cara e o retrocesso dessa inconsciência e dessa subserviência das ações praticadas contra ela. Onde não há consciência, a natureza não respeita.
A época invernosa é puramente normal para todos os universos habitados. Agora, as funções digestivas e suas  consequências são muitas vezes irreparáveis quando se ...

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Doente só pensa naquilo

Nelson Bandeira

Está comprovado que doce não engorda, quem engorda é você! As vacas só são vacas porque há bois correndo atrás delas.
Andando por lugarejos distantes, exatamente num povoadozinho chamado Rabo da Gata, onde pobre não tem dinheiro, mas tem a disposição para fazer bruguelo. Isso mesmo.
Percorrendo, perambulando, observando o que de importante tem o Rabo da Gata. Pelo sim e pelo não, muitas mulheres prenhas, cada uma com uma renca de meninos buchudos.
Mais à frente do povoado, tem uma feira para venda de secos e molhados, inclusive ...

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Aporrinhação fora do limite

Nelson Bandeira

Você tem um bem e/ou uma propriedade, consequentemente, brota à causa do desrespeito e da imoralidade, pelo acinte do desocupado que campeia livremente por esses locais, sem medo de ser punido, aporrinhando fora do limite.
Esta história de que dissertamos tem uma ligação com um amigo de longas datas, que adora dois esportes na vida: futebol e pesca. E, por sinal, muito gostoso o seu exercício.
Quando se trata de ir ao rio que nós amamos, pescar no Tocantins,  primeiro tem que saber qual é a isca que se deve ...

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Aqui se faz qualquer negócio

Nelson Bandeira

Numa cidade, especialmente num bairro quando é desorganizado, como exemplo o "Mercadinho", é osso duro de roer para a administração pública. É mais provável você assistir ao diabo tocando corneta em feira livre do que encontrar alguém do governo municipal se preocupando com aquele jacá de problemas.
Mas, em contrapartida, lá você assunta e vê o que não quer; embora encucado, com a maneira ardilosa como as pessoas  praticam seus negócios, pelo viés da imoralidade.
Tudo que é tipo de xarope e garrafada feitos de cascas de madeiras e folhas ...

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Fanatismo e criatividade

Nelson Bandeira

Andando lá pras bandas de Macapá (AP), com a expectativa de conhecer as belezas naturais daquela parte da região amazônica, especialmente os rios que cortam aquele estado.
Realmente são todos belos, de uma riqueza em abundância, também em várias espécies de peixes de água doce. Bem fiscalizado e disciplinado o exercício da pesca, tanto faz profissional como amador.
Mas, quando encadeamos a ideia de que o “fanatismo e a criatividade” andam juntos, que não tem nada a ver com a beleza natural dos rios e igarapés ali existentes, com o ...

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Jatobá nativo

Nelson Bandeira

A noite aponta e inspira, fascina os poetas, sejam eles jovens ou velhos. O luar, as estrelas que contribuem para a criação de versos e pensamentos, especialmente sobre a sombra do Jatobá Nativo. Se não mais existe, o nome ficou cravado à beira das águas cristalinas do rio Tocantins – lugar localizado entre a praia do Imbiral e da Gaivota, chamado pejorativamente de “Espoca Bode”.
O sugestivo nome de Jatobá, também, atende pela alcunha de Jataí, Jutaí e Pão-de-ló-mico, no tocante, momentaneamente, ao estado da alma do poeta, do escritor ou ...

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Respeite sua sogra

Nelson Bandeira

Na feira do Mercadinho, cedo da manhã, tinha um feirante (genro) vestindo a calça pelo anverso, revoltado com sua querida e estimada sogra, só porque matou um pé de pimenta malagueta, não sabendo se foi à maldade da mão ou por urina mesmo (olha que mijo da distinta é potassa pura). Mas, sem maldade, o personagem discordava completamente de outra versão, se não essa.
A pimenteira era cuidada com muita atenção, para colher as pimentas, com o objetivo de preparar molho e ser vendido para os consumidores deste produto.
Mas ...

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O cemitério

Nelson Bandeira

Vamos nos ater à variação temporal sobre o cemitério, buscando assim no latim “tardio coemeterium”, derivado do grego “pôr a jazer” ou “fazer deitar” aos terrenos destinados à sepultura de seus mortos.
Desta origem procurei abordar algo sobre pessoas que ali estão, ou acolá, repousando eternamente, nascidas do ventre de uma mulher como fruto precioso e voltando desagradavelmente para a morada definitiva dos mortos.
Afastando-nos da ignorância e como ser individual que faz parte do meio onde está inserido, fiquei analisando, quantas inteligências, intelectualidades, capacidades, habilidades, eficiências, maestrias, trabalhadores, enterradas ...

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