Nelson Bandeira

Nelson Bandeira

Sonho de valsa FPM

Para historiar a mensagem que se faz emitir, nota-se no seu bojo a inversão de serventia, simbolicamente. Tendo como indagação, saborear neste caso, o Sonho de Valsa de marca FPM (Fundo de Participação dos Municípios), preservando o mesmo valor de docilidade. Não deguste outro tipo de congênere.
FMP é uma verba constitucional que a administração municipal das cidades brasileiras é contemplada, mensalmente, oriunda e repassada pelo Governo da União Federativa.
A cédula exposta (garoupa) significa a valorização genérica que os prefeitos recebem. Apesar de não ser feita com chocolate, mesmo assim, incita o homem público em ...

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A fome e a vontade de comer

Em lugar de parabenizarmos a cidade pelo aniversário de 163 anos de fundação, na sua extensa programação que passou - fitamos como paradoxo o momento do triste ato, pelo qual seria o verdadeiro sonho de ver o “BOLO DA ANIVERSARIANTE”, sendo deliciado educadamente com o compartilhamento maior da sociedade com todos seus devaneios. Entretanto, ousamos a criticá-lo.
...Tempo, isso significa que você se sente aceito entre sua comunidade e/ou se sente feliz de quem você é e a vida que tem levado. Em princípio, acredita-se na intenção do poder público municipal de Imperatriz, que tem sempre primado ...

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Ilusionismo previdenciário

Para se entender esse amontoado de arame farpado, chamado previdência social, pergunta-se: o que é ilusionismo? Não é nada mais e nada menos que: “A arte performativa (e: “eu juro que não faço”) e tem como objetivo deleitar-se do sagrado direito do trabalhador, dando a ilusão do que foi adquirido e que é impossível de ser reconhecido”.
Sabe por quê? Porque as coisas sérias deste país são regidas por medidas provisórias, ignorando leis, tratando as pessoas de forma inadequada, incorreta, ilícita e desdenhosa.
Quando se sabe que a medida é somente editada em casos de relevâncias ...

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O fuzil de antigamente

Os substantivos denominam todas as coisas, pessoas, objetos, sensações, sentimentos - vamos problematizar investiduras de cargos de pessoas conhecidas como de "Calças-curtas" e a condução de armamentos na área policial de nossa prematura Imperatriz do passado.
Em 1960 o aparelho policial, o guardião da sociedade imperatrizense, era composto de um delegado e guardas indicados, todos batizados como calças-curtas, ou seja, aqueles que são colocados nos postos, sem ter qualquer formação universitária e o básico para o exercício do poder de polícia.
Os guardas eram funcionários municipais, fardados de polícia. A delegacia era situada ali na rua ...

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Que falta faz um capitão

Quando nos referimos à pessoa do “capitão”, não é do Exército, da Polícia Militar nem da Aeronáutica, que comanda uma companhia de soldados, não. É mesmo da seleção brasileira.
Se observarmos as seleções futebolísticas convocadas nos anos de 1950 a 1970, a figura emblemática do capitão da equipe em campo sobressaía de qualquer situação que o time apresentava nas quatro linhas naquele momento jogado.
Mudava intempestivamente o sistema de jogar sem qualquer ingerência do técnico fora de campo que escalou os onze atletas para competir uma contenda nacional e/ou regional, como queira.
Os torcedores sentiam ...

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É SUPERSTIÇÃO OU CRENDICES

Diante do questionamento, vamos profanamente apostolar sobre a crença como  causas e efeitos.
Com isso, um bravo lutador da zona rural, trabalha em local muito inadequado e danoso, por se tratar de uma região que era habitada com aldeias de índios  “Guajajara,” nas imediações do município de Barra do Corda e adjacências.
Consequentemente, naquela localidade, os índios eram comandados pelo seu Cacique Cauiré Imana, o João Caboré, muito bravo por sinal, que não queria aproximação com  “padres capuchinhos”, tinha uma antipatia enorme com a igreja católica.
Entretanto, os índios causaram pânico e morte no sertão ...

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O HOMEM E O PEIXE ELÉTRICO

O vocativo do conto ora dissertado, tem o envolvimento, ou seja, condensar as situações do Homem e o Peixe Elétrico, como também, ao Programa do Governo (luz para todos), o acesso de energia gratuitamente.
Como foi bem mastigado no celebre domingo das verdades – onde o padre Antônio Vieira, em pleno sermão disse: “No maranhão a corte da mentira. No maranhão até o sol e céus mentem”...
Então, tudo acontece, hoje, em modo geral, na sua totalidade a sociedade não acredita mais no homem publico e no tempo; razão pela qual, desnorteia a credibilidade popular.
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A fofoca do barbado

Para substantivar este fato tive que recorrer ao texto bíblico em “EZEQUIEL 12:2” (filho do homem, que vives no meio de uma casa rebelde). “Eles têm olhos para ver, mas não enxergam; têm ouvidos para ouvir, mas se negam a escutar.”
Ah! Ezequiel. Era um sacerdote da língua afiada; nascido junto ao rio Quebar, na terra dos caldeus – povo do oriente médio.
Fofoca! Significa dizer bisbilhotice, ti ti ti, é assim nos finais de semana; o gênero narrativo de ficção ou não, certo que a boataria do BAR da 15 campeia solto. É selva, gente! ...

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