Em lugar de parabenizarmos a cidade pelo aniversário de 163 anos de fundação, na sua extensa programação que passou - fitamos como paradoxo o momento do triste ato, pelo qual seria o verdadeiro sonho de ver o “BOLO DA ANIVERSARIANTE”, sendo deliciado educadamente com o compartilhamento maior da sociedade com todos seus devaneios. Entretanto, ousamos a criticá-lo.
...Tempo, isso significa que você se sente aceito entre sua comunidade e/ou se sente feliz de quem você é e a vida que tem levado. Em princípio, acredita-se na intenção do poder público municipal de Imperatriz, que tem sempre primado pela decência em suas causas alusivas e determinadas.
Agora, pasme! “A fome e a vontade de comer” - a demonstração de que o atual prefeito focou-se com as festividades atinentes ao aniversário da cidade é inegável! O que se presenciou com o fatiamento do bolo de aniversário foi uma vergonha, um despropósito, na irracionalidade a toda prova que a população presente aprontou como ritual principal das celebrações... foi um Deus nos acuda!
Isso reforça dizer: o meio envolvente é como se fosse um ambiente de província, antiquado, atrasado, retrógrado, ridículo, esse foi o retrato grafitado para os anfitriões/organizadores, com o gesto de saudações simploristas dos famintos, na parte mais essencial do evento. Infelizmente!
A civilidade de um povo está no respeito pelas normas de convívio entre os membros duma sociedade, totalmente, diferente de civismo. É bom que se separe isso.
O executivo procurou, dentro de suas limitações financeiras, presentear seu povo e cidade, construindo ambientes públicos para se desfrutar a folga do trabalho, praticar um momento de lazer, não... a falta de educação incita a promover a depredação dos bens construídos. É dolorido!
Sugerimos ao município que use a criatividade de idealizar, produzir ou inventar coisas novas. Porque essa do BOLO está servindo de galhofa, zombaria, especialmente, para quem nos visita.
Como a Vila de Santa Teresa nunca se preparou para fazer a transmissão de costumes, comportamentos, memórias, crenças e lendas – qual seria a causa disso?! Supõe-se pela falta de compromisso memorável. Era para ser cortejada e brilhante, no entanto ofuscou-se no tempo a não ter tradição em nada.
A conjugação do verbo pronominal de nossa terra amada é de “insubordinar-se, revoltar-se”, é usado para indicar ações relativas ao sujeito que as praticam.
A festança foi feita do tamanho da grandeza de Imperatriz. Mas, infelizmente, o público, na sua maioria, está faltando passar pelo processo de alfabetização que se remeta para as competências de base como ler, escrever e contar – para ser pelo menos mais educados.
Respeitar é preciso! Alfabetização envolve também o desenvolvimento de novas formas de compreensão, de socialização, de uma maneira geral.
Não é possível se pleitear como exemplo a divisão territorial de Imperatriz (como capital) com essa cultura, comportamentos e hábitos exacerbados, que a população vem sempre se expondo em movimentos coletivos, seja público ou privado.
Condensando finalmente com esta reflexão crítica, referindo-se com a sabedoria islâmica quando diz: “É do mal-educado que se aprende a boa educação”.
Ambiciona-se em agir com essa aprendizagem, pois aqui se tem subsídios à vontade de vandálicos e inconvenientes que consistem em praticar esse mal-estar; produzindo o que não se deseja, especialmente quando se trata da conservação do patrimônio público. Já está passando da hora de se percorrer e trilhar com sabedoria e educação por outro atalho.
Desculpe-me o sentimento entalhado, dizendo: “Nada assenta melhor no corpo que o crescimento do espírito”.
Ó Senhor! Perdoai os maus costumes e os equívocos dos manifestantes na praticidade do delito habitual.
Em nome de Jesus, tenha um bom domingo.
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