O vocativo do conto ora dissertado, tem o envolvimento, ou seja, condensar as situações do Homem e o Peixe Elétrico, como também, ao Programa do Governo (luz para todos), o acesso de energia gratuitamente.
Como foi bem mastigado no celebre domingo das verdades – onde o padre Antônio Vieira, em pleno sermão disse: “No maranhão a corte da mentira. No maranhão até o sol e céus mentem”...
Então, tudo acontece, hoje, em modo geral, na sua totalidade a sociedade não acredita mais no homem publico e no tempo; razão pela qual, desnorteia a credibilidade popular.
Prometem, juram, apresentam soluções para tudo; e não passa de descabidas mentiras... alias, a mentira abala um dos pilares mais importantes dos relacionamentos: a confiança... que não há mentira inocente e que não cause dano.
Todavia, as promessas de tantos homens públicos contemplados pela esperança popular, sempre pregando os mesmos ditados em defesa do meio ambiente: “Os riachos que cortam o município de Imperatriz, serão todos despoluídos e conservados para a ambientação popular”. Durma e acorde acreditando em quem?!
É claro e evidente que essa ação não depende somente dos governantes; o povo tem que fazer sua parte, até porque, olhem quantos riachos que temos naturalmente; Cacau, Bacuri, Srtª Tereza, Capivara, Barra Grande, Cinzeiro, Angical, Grotão do Basílio e Saranzal.
Todos suplicando (S.O.S) auxilio em situações de socorro, caso contrário, se caminha para exterminação das vertentes que a natureza nos presenteou sem custo para usufrui-las. Mas, o homem é mau!
Diante de todas as intempéries quanto à conservação, vamos aludir ao velho e problemático riacho “capivara,” que passa por vários bairros da cidade, como deposito de lixo, resíduos, e tantos outros restos de substâncias orgânicas. Ao ponto, de criarem-se adágios aleatórios, como este:
O Homem e o Peixe Elétrico – o peixe condutor de energia apareceu no referido riacho dando choque até em “capim” nativo nascido às suas margens e colocando os usuários em pavorosas, como autodefesa.
Nesse interim, aparece um voluntário valente e corajoso, determinado em capturar o peixe-elétrico; passou uma rede de pescar, cercou o animal, agarrou-o pelo meio, lutou, brigou, até dominá-lo, sem receber sequer uma descarga de energia.
Oxente! O que foi que aconteceu? O voluntário respondeu que não estava entendendo mais nada... parecia que estava cheio de isoladores elétricos.
Diante do pressuposto do mal que o peixe estava causando; mataram e resolveram fazer a autopsia do corpo do animal; abrindo-o para certificar-se o que tinha acontecido com os eletrócitos que são estimulados pelo seu comando cerebral, e que provoca o choque-elétrico.
 Assim, nesse vai e vem, sai o inusitado resultado: a cabeça ficou para ser aberta depois da barriga, onde está localizada a estação condutora de energia de 120 milésimos de volt (120 milivolts).
No momento que abriram a barriga e tiram o intestino pra fora, olha o que foi encontrado! Três talões de luz da CEMAR todas vencidas; Nossa que coisa! Os curiosos exclamaram. Por isso que o sistema  da fera foi desabastecido e não mais foi alimentado de potência elétrica. Que ilusão estapafúrdia! 
O peixe elétrico perdeu a capacidade de dar choque e, consequente mente, o voluntario veio a dominá-lo sem perigo de descarga elétrica. Se o riacho estivesse limpo e saudável, provavelmente, deixaria de existir esses causos. 
Com isso, morreu as esperanças dessa fonte geradora de  energia que provavelmente substituiria o programa luz para todos, que o governo botou para encardir com a taxação do produto para os bestas ludibriados pagarem. É velho conto do vigário.
Até quando o meio ambiente vai nutrir com o desalento, desesperança, desespero, desânimo, e frustação? Só o tempo proferirá. 
Cante e dance a música de seu BOI... Tenha um ótimo domingo.