Nessa época de pleito eleitoral você depara-se com certos candidatos que se rotulam de “COITADINHOS”, simplesmente para pedir o voto como se fossem míseros e dignos de dó. Tanto no masculino como no feminino.
No tabuleiro de candidaturas tem pessoas que merecem realmente um tratamento diferenciado - pela postura, formação, independência, embora sabendo que no regime atual será um coitado amanhã.
O que o sistema político brasileiro tem mostrado para a sociedade e o mundo, é que estas eleições servirão de ensaio para o caminho da aprendizagem democrática com estímulos e respostas.
Embora tenha engolido amargamente todas as ingratidões que lhes fizeram – com a não recondução à Câmara Federal (Chiquinho Escórcio) para dar continuidade aos trabalhos reivindicatórios que tanto esta cidade precisa, não...
Apoiaram quem não devia ser apoiado, até porque a rejeição superava essa expectativa e não tinha simpatia política nem trabalho. Portanto, Imperatriz ficou sem ninguém para representá-la... por pura mediocridade política.
Por que faço esse preambulo antes de entrar no questionamento VOCÊ SABIA? Porque no domingo passado (28/08/16), batendo um “lero” referente a nossa cidade, o ex-deputado teceu comentário para conhecimento ...
Isso mesmo! Como bem dizia Fiori Gigliotti (radialista e locutor esportivo), quando de suas inesquecíveis transmissões futebolísticas, pela qual dava gosto em ouvi-lo suas belas frases, como: “Agora não adianta chorar”.
Só que nesse contexto há uma mudança em sentido contrário – Qual? Abrem-se as Cortinas para Campanhas Eleitorais Partidárias. Que saco! Depois que o “pau” cantar nos espoca urnas, não tem santo nem promessa que dê jeito pelo fracasso.
No mercadinho tem certas tiragens coletivas direcionadas a candidatos a cargos eletivos, em especial a vereador – é como “leitão”, só quer mamar deitado... ...
Pode confiar, aqui é Brasil... Não se preocupe, não! São belíssimos projetos oriundos da Organização dos Diretos Humanos e capitaneados por certos transloucados deputados federais.
A linguagem é de locução adverbial: indicando uma circunstância, dando ideia de tempo, lugar, modo, causa finalidade, etc..
O olhar fixo direcionado é de proteção ao mal. Pelo qual não merece aplausos... quem diria?! O lado vitimado que está sofrendo os “ônus” dos malefícios causados, afetando filhos e demais da família é descartado e desprotegido de tudo e de todos.
Na figura coloquial desses personagens que praticam ...
Essa foi a mensagem mais ouvida durante a organização coletiva das Olimpíadas (Rio 2016) - vindas dos organismos internacionais e do próprio comitê sede do evento.
É muita responsabilidade emergir-se num espetáculo que move o mundo em quase sua totalidade e modalidades esportivas de todas as matizes.
Os autores que vão simbolizar a grandeza deste festival são atletas das mais diversas etnias confirmadas; com costumes, toques sociais e hábitos de diversas naturezas.
Não resta a menor dúvida que haja reclamações, aborrecimentos, falta de qualidades; são gestos menosprezativos dos visitantes que fixarão residências ...
Distinguindo comportamentos manipuladores e dissimulados – maquiando (alíquota) para seduzir alguém ou algo como vantagem de tempo para aposentadoria de trabalhadores pelo regime celetista.
Com constantes remendos nesse sistema hipócrita e perverso, para dar o tom colorido da representatividade parlamentar e de governo.
Diante de suas obrigações legítimas e doutrinárias oriundas da Previdência Social existente. Que cinge aos fatos com tetos máximo e mínimo, estipulado para quem trabalha e contribui religiosamente.
O governo esperneia aos quatro cantos que a atual metodologia aplicada é uma bancarrota - quebrada, falida e com total ...
O emprego deste substantivo feminino faz lembrar-se do poeta, tradutor e jornalista Mário Quintana: (O tempo não para! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo)...
Oxigenando a mente com a recordação do passado - a demolição do mercado do Peixe! Embora feito rusticamente pelas mãos calosas e faces tostadas pelo sol dos pescadores da Colônia Z-29.
Não tinha nada de arquitetônico. Mas atendia as necessidades daqueles trabalhadores e profissionais da pesca do rio Tocantins e suas adjacências com outros afluentes de águas doces.
Olha lá, bicho, que sirigaita, que mulherão ali no ponto de ônibus! Isso mesmo. Acolá na rua Ceará entre Getúlio Vargas e Dorgival Pinheiro - dois malandros papeando essa linguagem com gosto prosaica.
Ela com uma calça muito justa, bem apertada ao ponto de asfixiar a “perseguida” se dependesse de ar. Que maldade!
Rebolando aquela culatra de responsa, parecendo uma TANAJURA desfilando num galho de uma gameleira, do gênero fícus. Não tem assaltante que aguente!
Conduzia uma bolsa pendurada de papelão modelo grife sofisticada, trazendo objetos pessoais, é claro, com uma ...