Pode confiar, aqui é Brasil... Não se preocupe, não! São belíssimos projetos oriundos da Organização dos Diretos Humanos e capitaneados por certos transloucados deputados federais.

A linguagem é de locução adverbial: indicando uma circunstância, dando ideia de tempo, lugar, modo, causa finalidade, etc..

O olhar fixo direcionado é de proteção ao mal. Pelo qual não merece aplausos... quem diria?! O lado vitimado que está sofrendo os “ônus” dos malefícios causados, afetando filhos e demais da família é descartado e desprotegido de tudo e de todos.

Na figura coloquial desses personagens que praticam atrocidade, barbaridade, crueldade e malignidade – ainda, recebem os benefícios contemplados pelos organismos institucionalizados...

Como se fosse uma grande obra social ao ponto de promoverem campanhas como: ADOTE UM PRESO – ele receberá uma BOLSA BANDIDA... pense, numa ação fraterna e humana!...

Mas as cabeças projetistas são impactadas e se alimentam com os provérbios: A maldade é congênere do homem... A maldade e a discrição são pilotos do mundo - e por aí vai!

É interessante o dialeto utilizado nas preposições do sistema defensivo dessas causas penalizadas e encarceradas.

Os semblantes dos “promoters” demonstram uns das muitas emoções experimentadas pelos seres humanos nesta vida. Assim como medo, a raiva, a surpresa, a tristeza – simbolizando nesse ínterim a comoção somente da alegria sobre a causa pleiteada.

Essas performances paliativas e penosas deveriam primeiro os titulares levar para suas residências dúzia e meia de presos e dar-lhes esses tratamentos singularizados e familiares.

Para exemplificar essas atitudes tão protetoras, humanísticas e introspectivas... Duvideodó! Pé atrás! Já viu falar em macaco “matriculado”?! Tá ligado?

Pois é! Quem cometeu o crime tem a obrigação de ser penalizado pela prática do delito cometido. E somente a CADEIA vai substituir o seu lar, sua liberdade, sua independência e seu direito de ir e vir.

A tristeza do episodio é a condição típica dos seres humanos, caracterizado pela falta da alegria, ânimo, disposição e outras emoções ou insatisfações.

As exceções do cometimento da livre defesa próprias tem um índice baixíssimo... o restante é bandidagem mesmo! Não merecem guaridas pelos atos delituosos praticados.

“... todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado”.

Parece que o mote da sociedade permeia-se num puro antagonismo: Fazendo oposição entre duas noções, dois conceitos, duas ideias... guerra e paz, amor e ódio.

O custo teria que ser feito pelo próprio apenado com a garantia avaliada pela família de quem desrespeitou deliberadamente a lei – responsável pelos seus prejuízos e estadias.

E não debitar para a sociedade o seu desembolso para mantê-lo até quando inspirar seu castigo.

Segundo a sociologia, poder é a habilidade de impor a sua vontade sobre o outro... até no crime.

A vida é cercada de ditos populares, traduzindo com ressonância como a vida é: “Muitos têm o dom de loucura, mas poucos admitem ter esse dom”.

O mundo é dos espertos... Tenha um bom domingo!