Aí está a esperança estampada nesta placa – mas, por trás dela, ecoou simplesmente oDesencanto da Classe Pesqueira de Imperatriz.
Tudo que está gravado faz alusão ao projeto de construção de sua sede própria. Foi presenciada e lançada pelas ilustres autoridades federais, estaduais e municipais e todos bem paparicados.
O presidente perpétuo da Colônia de Pesca Z-29 ficou totalmente renovado em suas perspectivas de que receberia a sua colonizada casa, pronta, para venda do comércio varejista de pescados e espécies in natura.
Êta, Mercadinho! Olha a simbologia desta frase: “Teu amor está conversando com a diaba” . Pode?!
Uma espiritada das trevas estava soltando fogo pelo nariz. Descobriu que o lindo e libidinoso marido estava traindo-a descaradamente.
Essa encrenca foi de tamanha “zoeira”, aconteceu na feira livre, no domingo, onde a muvuca popular é grande.
A chifrada foi questionada pela amiga: Fulana, você largou o seu marido? Pois é! O safado não é que estava de caso com uma cafetina de uma “figa”!...(sic).
Disse pra ele: o homem que troca sua escolhida ...
Foi incessante a cobrança junto às autoridades competentes do município; alvo, também, matéria publicada sobre um “galho de mangueira” que estava atrofiando o crescimento desta planta lenhosa.
Todavia, o pau-brasil agradece movidamente ao estimar o benefício concedido ao paisagismo da cidade e ecologicamente, a Rua 15 de Novembro.
Foram vários confrades solidários quanto a esta minúscula imagem. Mas de tão grande importância e de significado incalculável para o bem-estar de todos e referendando a sua própria tradição secular.
Os estafes do poder municipal foram envolvidos. Deixamos de nominar personagens desta empreitada para ...
Uma das piores avaliações que se possa fazer é a segurança diante da incerteza - tipicamente conhecido como o dia que não recebe a luz do sol, sem duvida – à NOITE.
Todo ser humano tem horas inoportunas e se submete a procurar farmácias de plantão com o objetivo de comprar remédios receitados e/ou aleatoriamente para amenizar sua angústia.
A lei 850/98 do Código de Postura do Município, que regulamenta o plantão de farmácias, drogarias de Imperatriz, vive num dilema de não poder abrir suas portas por falta de proteção.
– Então não adianta ficar lamentando o porquê de certos acontecimentos em nossa cidade. Tudo tem um significado e de algum jeito a sociedade irá tirar alguma lição de tudo isso.
Quando se propõe dissertar sobre aquilo que será contemplada como indústria e/ou comércio em beneficio da cidade, caracteriza-se num simples vocativo – o preço do progresso.
Essa pedra foi cantada em prosa e verso. Que as construções da fábrica de papel e hidrelétrica do Estreito trariam progresso, geração de empregos, impostos, mas, aliavam-se, também, nos impactos devastadores para o meio ambiente. Fato.
Por mais cuidado que se tenha, faltam algumas medidas simples a promover. De sorte que melhorou bastante no aspecto organização – CAVALGADA.
Mas o meio ambiente local dar uma demonstração de ausência nas competências que lhes são atribuídas.
Como por exemplo: a falta de cochos de água na extensão do desfile de cavaleiros e amazonas até ao parque de exposição.
O problema está sobre o horário de início e término e passeio dos cavalos. Sol escaldante, os animais ficam estressados com o calor e cansados com o próprio percurso.
As coisas estão indo de mal a pior! Não dá mais para acreditar, aceitar, conviver, ouvir e não ter pra onde recorrer.
Agora se olhar as imagens desses “estrupiços” poluindo, contaminando publicamente a cidade que antes veio batizada de uma grande província mas a província nunca saiu dela.
Ouça o tinido. Mais de 120 decibéis. É tão alto que pipoca até esmalte de fundo de pinico. Faça um cálculo como fica a audição de um ser humano.
Leia-se: NR=15 (limite de tolerância para ruídos contínuos ou intermitentes)...