Êta, Mercadinho! Olha a simbologia desta frase: Teu amor está conversando com a diaba” . Pode?!

Uma espiritada das trevas estava soltando fogo pelo nariz. Descobriu que o lindo e libidinoso marido estava traindo-a descaradamente.

Essa encrenca foi de tamanha “zoeira”, aconteceu na feira livre, no domingo, onde a muvuca popular é grande.

A chifrada foi questionada pela amiga: Fulana, você largou o seu marido? Pois é! O safado não é que estava de caso com uma cafetina de uma “figa”!...(sic).

Disse pra ele: o homem que troca sua escolhida fêmea por assanhada, acaba virando peixe-boi. Cabra ordinário! (sic).

Moço! O rebuliço rodou a saia da enganada. E o gozado de tudo, que o malandro com o cognome de “curubinha” apareceu na feira para pedir desculpa, alegando que não houve e não tem nada de afrodisíaco com a “catita”. É de lascar!

Safado! Continuou a ofendida... essa cachorra é  mais rodada do que hélice de ventilador. Tá ligado! O homem que ama sua mulher não olha para nenhuma rameira. Cretino!

Seu menino! Pense num risca faca dos diabos. A baixinha, de corpo com o formado de um “pote de barro”, não deixou por menos...

Além de ser uma feira de negócios, onde se expõe e vende mercadorias em dias predeterminados, ainda tem como palavras-chave trapézio amoroso, música ao vivo, confessionário de certas intimidades.

Isso, sem contar com as pregações bíblicas dos arautos feitos a “enxó”, mas fala mais do que papagaio-do-congo (um dos mais inteligentes da flora).

Por incrível que pareça, a fornicação é como prato de arroz doce. Os libertinos só tratam os companheiros com o sabor do pecado da carne. Ah! Sentem-se e ficam orgulhosos com os fuleiros tratamentos.

Um deles se apresentou com um chapéu de couro de bezerro “gay com dois chifres”, se exibindo com um deleite só. Ainda falando para “outros:” larga de ser guloso, deixa os vendeiros beliscarem um pouco também de sua tetéia! Tu não és terra de cemitério!” (sic).

A retórica aqui é a seguinte: Quem tem joga, quem não tem bota defeito para se sentir melhor.

Como aqui está cheio de D. Pedro!... Ocupando esse espaço de tanta emoção e satisfação desregrada dos desejos pelo corpo! Que digas suas concubinas prenhas e amojadas!

Ah! Uma jaula... Para guardar os abirobados que campeiam soltos e livres naquele entreposto de hortigranjeiros e iguarias a seu bel-prazer... Arre-égua! Segura tua cabrita.

(“”) Não há satisfação maior que aquela que sentimos quando proporcionamos alegria aos outros.

Finalizando com o signo da feira: (“”) Final de semana sem dinheiro, é tipo zói azul em gente feia, num serve de nada.

É fácil! O amor é lindo, triste é o futuro!

Pôr fim, para te dizer Tchau!!!