Uma das piores avaliações que se possa fazer é a segurança diante da incerteza - tipicamente conhecido como o dia que não recebe a luz do sol, sem duvida – à NOITE.

Todo ser humano tem horas inoportunas e se submete a procurar farmácias de plantão com o objetivo de comprar remédios receitados e/ou aleatoriamente para amenizar sua angústia.

A lei 850/98 do Código de Postura do Município, que regulamenta o plantão de farmácias, drogarias de Imperatriz, vive num dilema de não poder abrir suas portas por falta de proteção.

O que os proprietários desses estabelecimentos fizeram: abriram “portinhas” no meio do portão grande para atender à designação de suas atividades plantonistas.

Quando se emprega o inglês: Save Our Souts” origem do SOS (Salva nossas almas), é porque há momentos na vida que não temos saída.

Esses serviços que geralmente não encerram ou têm atividades noturnas como farmácias e drogarias. Com a finalidade de proteger a sociedade carente desses atendimentos.

Sabe por quê? Porque as doenças não escolhem tempo e nem hora para atingi-los. Apresentam sintomas específicos que afetam os seres vivos, alterando os seus estados normais de vitalidades.

E o único caminho é procurar o remédio para aliviar e/ou curar o mal que lhes afligem. É doído o consumidor não ter o direito de liberdade de ir e vir...

Reféns, com a falta ou ausência de seguridade para tratar o físico e do mental. Sentindo e aguentando a dor momentaneamente com o desconforto leve à agonia.

O outro problema que se sofre amargamente é saber quais desses estabelecimentos estão de plantão no dia-a-dia. É provar claramente esses contratempos e aborrecimentos.

A prefeitura ou mesmo a câmara de vereadores, através de suas secretarias sociais, podiam promover uma campanha para instalar ali na Praça Brasil um outdoor eletrônico, informatizando dados, para indicar diariamente os nomes das farmácias/drogarias de plantão.

Podendo estender outros informativos nas entradas dos bairros mais populosos da cidade. Seria, sem dúvida, uma ajuda de grande valia coletiva.

É hora de buscar das grandes indústrias e comércios os patrocínios com ou sem contrapartida em benefício da cidade.

Caso o poder público não disponha de receita para tal finalidade. Mas, segundo o “mandatário-mor”, sua administração anda na contramão da crise. Ótimo!

Se fosse consolidada a sugestão em apreço, com certeza que a população teria um ponto de referência para buscar informação de seu interesse, sem ser preciso andar inutilmente e indeciso de situar um estabelecimento de plantão.

As grandes empresas estabelecidas recentemente e há décadas têm que se aterem sobre o seu papel e dever perante a sociedade que pertencem empresarialmente.

No momento que se conscientizem com o uso especial para que algo seja concebido – FUNCIONALIDADE, UTILIDADE – com toda vênia, a população ficaria enormemente agradecida pelo feito popularizado.

Agora. O que não pode é conviver com a síndrome da Imobilidade preferida e da incapacidade de modo escolhido. Qualquer coisa tem que ser feito para desarnar essa cultura do conformismo encardido e revelado nos meandros públicos.  

O gestor tem que compartilhar com o sentimento social, especialmente em buscar nos “alforjes” de sua sabedoria a grandeza da criatividade administrativa. E isso faz a diferença.

É preciso mudar este panorama do atraso, dos marias vão com as outras – como: as obras inacabadas e abonadas porque foram iniciadas por mandatários anteriores – atraso recheado de pura mediocridade.

Da politica ninguém acredita mais. Sabe por quê?... Simplesmente... e o que sempre falta é a atitude.

Ah! (Tiago 5. 16): “ Orai uns pelos outros.”

Bom fim de semana com muita LUZ!