Por mais cuidado que se tenha, faltam algumas medidas simples a promover. De sorte que melhorou bastante no aspecto organização – CAVALGADA.
Mas o meio ambiente local dar uma demonstração de ausência nas competências que lhes são atribuídas.
Como por exemplo: a falta de cochos de água na extensão do desfile de cavaleiros e amazonas até ao parque de exposição.
O problema está sobre o horário de início e término e passeio dos cavalos. Sol escaldante, os animais ficam estressados com o calor e cansados com o próprio percurso.
No trajeto já predeterminado, ou seja, na metade do curso, deveria ter vários desses recipientes para os animais beberem.
Quem está assistindo essa movimentação detecta a sensação associada à necessidade de água no organismo dos bichos.
Dentro de a regra alimentar dos equinos, de duas a três horas, para oferecer água aos cavalos. É o recomendável.
Não provoque e nem submetam os animais à crueldade. Eles são bonitos, elegantes, submissos à única espécie humana, mas, precisam de respeito.
Como atenção pode ser utilizada em âmbitos distintos. Dotando-os de prioridade para um processo de ajuste mais consciente.
Que a diretoria da “expoimp” comece a pensar no próximo ano. Por que? Porque evento como este leva algum tempo até que as iniciativas comecem a se espalhar de como acontecerá amanhã.
A preservação do meio ambiente depende muito da sensibilização dos indivíduos de uma sociedade. Imperatriz é carente disso.
É uma crítica construtiva, neste aspecto, com o objetivo sugestivo, também, com tendência de expressar opinião sobre a deficiência de hidratação dos animais.
MUDANDO DE ASSUNTO COM A MESMA LINHA DE RACIOCÍNIO...
Que envolve o meio ambiente da cidade. Na Rua 15 de novembro, canteiro central, entre as travessas Rui Barbosa e Gonçalves Dias plantou-se um pé de PAU BRASIL.
Esta árvore foi fincada e cultiva até hoje, por uma pedagoga oriunda de família tradicional da cidade.
Certo que este vegetal de tronco lenhoso, está “corpudo” e muito viçoso. Mas, por infelicidade, um galho de uma mangueira está atrofiando o seu florescimento.
Já recorremos, pedimos para os cortadores de árvores da prefeitura, meio ambiente, e ninguém tem a sensibilidade e/ou a responsabilidade de extirpar aquele empecilho que está maltratando o crescimento do “PAU BRASIL”.
Tornar-se público é dever de cidadania pela falta de zelo e de atenção com paisagismo da cidade – na eminência de perder uma árvore em extinção e que só existe atualmente na mata atlântica.
Isso é uma descabida VERGONHA! Isso aqui, administrativamente, é terra de ninguém... Tudo pode acontecer.
Ah! Dr. Grillo – pensador – (“”) Faça do “Meio Ambiente” o seu “Meio de Vida”. – Eita olhão grande!
(...) Só Deus sabe o que é melhor.
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