Crônicas & Outros Escritos

Crônicas & Outros Escritos

O vendedor de ovo de égua

Causo XXX – Reminiscências – homenagem especial a Acaraú

Nestes meus já quase 64 aninhos de vida, viajando pelos “cafundós do Brasil a fora”, jamais, em momento algum, esqueci aquele “pedacinho” distante a 255 quilômetros de Fortaleza, que tem o nome de Acaraú, palavra de origem tupi, cujo significado é “Rio das Garças”. O município de Acaraú tem uma área de 842.884 km², localizado na região norte/poente do Estado do Ceará, e foi criado no dia 31 de julho de 1849. Recentemente, estive em visita à minha querida cidade, visitando alguns velhos amigos, os distritos de ...

leia mais +

O vendedor de ovo de égua

Causo XXVIII – Depoimento Poético

Em uma noitinha destas, estava eu a passar o tempo tomando uma cervejinha bem gelada no “Restaurante e Choperia Passatempo”, em Araguaína, acompanhado do meu amigo Marconi Barros, também confrade da ACALANTO – Academia de Letras de Araguaína e Norte Tocantinense, quando ele me contou uma historinha, dizendo que era uma piada que tinha escutado há muitos anos. Disse-me ele que em uma certa cidade do interior brasileiro, um rapaz acusado de crime de estupro estava sendo ouvido pelo juiz da comarca e, na referida audiência, entre tantos curiosos, estava um ...

leia mais +

O vendedor de ovo de égua

Causo XXIX – Uma nova denominação de corno

Já tinha eu concluído esta obra literária – desculpem-me a presunção de assim denominar estas mal traçadas linhas – e, consequentemente, estar à procura de uma patrocínio financeiro e de uma editora para a sua publicação, quando surgiu a oportunidade de há muito esperada, qual seja a de retornar ao meu Ceará, e mais precisamente a de morar em um local distante de grande movimento, de preferência à beira-mar. E isto aconteceu justamente na manhã de um domingo, dia 18 de março do ano de 2007. Durante todo ...

leia mais +

O vendedor de ovo de égua

Causo XXVII – Um raro exemplo de humildade

O causo agora narrado eu não fui testemunha ocular como tantos e tantos outros que fazem parte desta coletânea, mas a pessoa que me contou é uma fonte fidedigna, uma das pessoas mais sérias que eu tive o prazer de conhecer, um cidadão acima de qualquer suspeita, por quem tenho a coragem de botar a mão no fogo, sem temer que amanhã eu seja popularmente chamado de “Jauro Maneta”. Refiro-me ao cidadão Francisco Onildo Moreira, uma destas pessoas que, se não existisse na terra, Deus teria que nos ...

leia mais +

O vendedor de ovo de égua

Causo XXVI – Chacrinha por uma hora

O “causo” de agora teve como personagem principal este modesto e humilde escrevinhador destas mal traçadas linhas, no caso eu, e embora não seja propriamente um “causo” merecedor de um registro especial, assim o faço para prestar uma simples e singela homenagem a uma personalidade, de suma importância para o progresso e o desenvolvimento de toda a região, especialmente de Araguaína. Refiro-me ao senhor Benedito Vicente Ferreira, o saudoso senador Benedito Boa Sorte, que lamentavelmente hoje está no mais profundo esquecimento.
Quero deixar bem claro que em momento ...

leia mais +

O vendedor de ovo de égua

Causo XXV – Chumbo Trocado

Quando projetei escrever esta obra, fiz uma previsão que 25 “causos” seriam contados e agora, com a meta já atingida, vou encerrar este trabalho contando o acontecido no final da década de oitenta para início da década de noventa, não lembro bem se em 1989 ou em 1990, ou até mesmo em 1001, tendo como cenário a agência do Banco do Brasil, localizada na Praça das Nações, e como personagem principal uma brilhante jornalista, de nome Darila Pereira (é isto mesmo, Darila, e não Dalira, como é mais comum), que na ...

leia mais +

O vendedor de ovo de égua

Causo XXIV – Município bem alto

No cenário político, especialmente durante as campanhas eleitorais, é mais que comum presenciarmos e/ou escutarmos comentários sobre um “mico” cometido por este ou aquele político/candidato, ou por um assessor, e principalmente por um seu “puxa-saco”. Aliás, este tipinho de gente é o que mais proporciona matéria-prima para tais comentários. Um exemplo é o “causo” intitulado “Assessor Eficiente”, que faz parte do conjunto desta obra. Coisa inaceitável, repugnante e merecedora de todo o nosso repúdio, pois, na verdade, quem puxa-saco dá a maior demonstração de incompetência e incapacidade.
Com relação ...

leia mais +

O vendedor de ovo de égua

Causo XXIII – O meu primeiro picolé

Recentemente, o meu presidente da ACALANTO – Academia de Letras de Araguaína e Norte Tocantinense, professor José Francisco da Silva Concesso, promoveu no auditório da FIETO o lançamento oficial da sua última obra literária, o livro intitulado “Meu Primeiro Picolé”, onde ele narra fatos acontecidos ao longo da sua vida, em algumas cidades brasileiras, como Rio Espera e Burnier, em Minas Gerais; Valença, no estado do Rio de Janeiro, e Araguaína, ex-norte de Goiás e atual estado do Tocantins, e até mesmo no exterior, no caso Roma, a “cidade ...

leia mais +

Jauro José Studart Gurgel

Jauro José Studart Gurgel, durante muitos anos Editor Regional de O PROGRESSO em Araguaína, TO, foi professor, escritor, autor de vários livros e fundador da Academia de Letras de Araguaína e Norte do Tocantins-ACALANTO, onde ocupava a cadeira nº 2, cujo patrono é o conterrâneo e poeta Padre Antônio Tomás, conhecido lá para as bandas de Acaraú como o “Príncipe dos Poetas Cearenses”. Nascido em 11 de dezembro de 1945, em Acaraú, litoral norte do Estado do Ceará, faleceu em 25 de agosto de 2011, vítima de câncer, em Fortaleza-CE.