Cavalcante é filiado ao PSC e vem recebendo forte apoio em todo o mundo religioso, principalmente no Sul do Maranhão, o que tem aumentado as chances de vitória. Dependendo de uma calculada coligação, José Cavalcante deverá quebrar o tabu e ser eleito deputado. Representará não só a igreja, mas toda a região.
O grupo JBS/Friboi S.A. – maior companhia de processamento de proteína animal do mundo – foi condenado a pagar uma indenização de R$ 2 milhões, por dano moral coletivo, e a cumprir 16 obrigações, por ter desrespeitado as normas de saúde e segurança. A condenação é fruto de uma Ação Civil Pública (ACP) do Ministério Público do Trabalho no Maranhão (MPT-MA).
As obrigações a serem cumpridas referem-se ao conforto, higiene e privacidade dos trabalhadores nos banheiros, vestiários e refeitórios; ao fornecimento de equipamentos de proteção individual e de água potável (sendo proibido o uso de recipientes coletivos); a adoção de medidas de proteção contra queimaduras; além da manutenção preventiva e corretiva em máquinas e equipamentos e a promoção de medidas que previnam incêndios.
Na sentença, a juíza da Vara do Trabalho de Açailândia, Carolina Burlamaqui Carvalho, também condenou a JBS/Friboi a conceder intervalos de 20 minutos, a cada 1h40 de trabalho, aos empregados que trabalham em câmaras frigoríficas e demais ambientes frios e aos trabalhadores que movimentam mercadorias em locais com diferentes temperaturas. Em caso de descumprimento das obrigações, impõe-se a multa de R$ 10 mil por item, acrescida de R$ 500 por trabalhador prejudicado. Os R$ 2 milhões por dano moral coletivo deverão ser revertidos ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).
Inspeções realizadas pelo MPT-MA e pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) identificaram falhas nas instalações da distribuidora de carnes Equatorial Alimentos na cidade de Açailândia. Esse frigorífico havia sido adquirido pelo grupo JBS/Friboi.
Como sucessora, a Friboi desrespeitou as normas de saúde e segurança do trabalho, colocando em risco a vida dos empregados. Em fevereiro de 2013, o MPT-MA ajuizou a Ação Civil Pública. O caso foi aberto pelo procurador Ítalo Igo Ferreira Rodrigues e acompanhado pela procuradora Adriana Candeira, da Procuradoria de Imperatriz.
Com a tramitação de um novo projeto colocando critérios para que as assembleias legislativas possam criar, incorporar e fundir municípios, as áreas interessadas devem o quanto antes iniciar a preparação da documentação para entrar com o pedido tão logo seja aprovado e sancionado. O novo projeto saiu depois de acordos com as lideranças dos partidos e, com isso, deverá ser levado ao plenário no dia 15 de abril, na segunda reunião do Congresso Nacional.
Não podem deixar para depois esta organização, pois perderão tempo, especialmente em localidades que no Maranhão estavam fora da lista inicial preparada pela Assembleia maranhense. Casos de Lagoa Verde e Bananal, além do Pequiá, em nossa região.