O primeiro ato dos advogados da prefeita açailandense é conseguir uma liminar, o que não será difícil, tendo em vista que este remédio jurídico é simples e quase sempre atendido. É praticamente a mesma coisa que ocorreu com sua colega de Itinga, Vete Botelho, que continua prefeita.
Já iniciaram os serviços de drenagem, terraplanagem e pavimentação asfáltica das marginais da BR-010. O trecho onde será realizada a obra já recebe materiais e os primeiros serviços para drenagem. Uma obra de grande porte, onde será necessário um serviço reforçado, devido ao fluxo de veículos. O prefeito Cicero Neco buscou parceria com o Governo do Estado e devido à situação em que se encontram as marginais da BR-010, um dos mais importantes trechos da Belém-Brasília, iniciou os serviços em caráter emergencial. Mesmo enfrentando as dificuldades do período chuvoso, a obra tem prazo estimado em 90 dias ...
Mesmo com chuvas, ontem Cicero Neco acompanhou as obras, acompanhado pelo secretário de Infraestrutura, Ney Rodrigues, e equipe técnica do setor de obras. Não quer ser pego de surpresa com interdição da BR-010 dentro do perímetro urbano do seu município.
Por estas e outras é que o deputado Francisco Escórcio corre contra o tempo. Enquanto não se tomar providências em relação à duplicação da BR entre Estreito e o Itinga, passando por uma nova travessia urbana em Imperatriz, estaremos sujeitos a este tipo de contratempos. Nossas estradas, nossa travessia e as pontes estão velhas e precisando serem reconstruídas.
Quando foram feitas a BR e as pontes, o trânsito ainda não registrava a quantidade de veículos passando sobre elas. Sobre a travessia, Imperatriz tem hoje praticamente três cidades dentro delas, quem vai para Edison Lobão, quem sai para João Lisboa e quem sai para Belém, todos estes setores com trânsito intenso.
E tem mais: com a entrada em operação da Suzano Celulose, haverá um aumento ainda maior de carros, caminhões e treminhões circulando, como já está ocorrendo. Hora de fazer as coisas enquanto há tempo.
Ao ler ontem as mais diversas manifestações sobre a “invasão” do riacho Bacuri nas casas que ficam em suas margens por conta da grande quantidade de chuva registrada nos últimos três dias, voltei ao passado, exatamente nos dois últimos anos da administração Ildon Marques, quando ele estava querendo resolver o problema do Bacuri e quase teve abortado o projeto PAC do Bacuri. Mas, graças ao apoio de lideranças do seu grupo, conseguiu manter o projeto estimado em 60 milhões de reais. O PAC do Bacuri de baixo, como foi chamado, seria urbanizado, canalizado e com suas margens ...
Ildon perdeu a eleição e o prefeito Madeira decidiu não tocar o projeto para a frente por não querer contrariar as quatrocentas famílias que residem nas margens, aliás de forma proibida. As famílias não queriam ir para o conjunto residencial construído para eles, alegando distância do centro da cidade e outros babados.
