Coluna do Lima Rodrigues

Coluna do Lima Rodrigues

Repercussão

A entrevista exclusiva que fiz com o interventor da Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp), Alexandre Mendes, e publicada na sexta-feira (17) em O PROGRESSO, repercutiu bastante tanto em rádios da região como na internet - com a reprodução em vários blogs e sites -  assim como entre os garimpeiros do Maranhão, Pará e Tocantins. A entrevista foi bastante esclarecedora.

Abraços a todos e uma boa semana.

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Big Brother

Ainda não tive tempo de assistir ao Big Brother devido às  viagens constantes por causa do programa Conexão Rural, sempre em fazendas, mas vou arrumar um tempo qualquer hora para ver e poder fazer algum comentário futuro com base no que estiver sendo veiculado. Agora, o que é medíocre é ouvir pessoas dizerem nas rodadas dos bares e restaurantes que "detestam" o programa mas, escondidinhas, sempre que podem acabam dando "uma espiadinha". De qualquer forma, concordo que o Big Brother, de fato, não oferece conteúdo nenhum para ninguém. Não perco meu tempo. Gosto mesmo é de telejornais. ...

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Viva São Sebastião

Com todo respeito aos leitores evangélicos desta coluna, que não reconhecem santos nem imagens, vou abordar aqui hoje a história de um santo chamado São Sebastião, cuja data em homenagem a ele é lembrada em 20 de janeiro. Em várias partes do mundo ele é homenageado. No Brasil, São Sebastião ganha destaque de norte a sul do país. Só para citar dois exemplos: ele é o santo padroeiro da cidade do Rio de Janeiro e aqui não tão longe, da cidade paraense de Parauapebas. E mais: há mais de 100 anos na Fazenda Canto de Areia, nas ...

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A reza tem todo um ritual desde a realização de um terço na noite anterior (19); à retirada do santo do oratório que fica no quarto da dona da casa, tia Sebastiana, até a colocação da imagem no altar principal no dia da reza. Muita gente vai ao evento religioso para cumprir promessa e agradecer graças alcançadas.

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Fartura

Alguns dias antes da tradicional reza, parentes e amigos começam a chegar à Fazenda Canto de Areia e há uma verdadeira confraternização; uma boa prosa, muita comida e até uma cervejinha, porque ninguém é de ferro. No dia 20 de janeiro, os convidados começam a chegar bem cedo à fazenda. A esta hora, uma vaca já foi morta e uma equipe prepara todas as peças do animal e nada se perde. Até o couro é colocado no terreiro e alguns dias depois, quando tiver bem durinho, servirá para secar arroz ou milho. Os homens matam também porcos ...

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Os organizadores

Lá no Canto de Areia a reza começou com os pais de Dona Rita, já falecida há muito tempo, que era mãe da tia Sebastiana. O marido de Sebastiana, Dico Pyassaba, também já falecido, era irmão de minha mãe, Iraídes. Meu tio morreu, mas a tia Sebastiana manteve a tradição com o apoio das filhas Neusanira, Neusira, Dezinha, Deusa, Janira e Lourdes e dos filhos Rosivaldo (falecido); Josa, João, Bar e Valdo, além de muitos parentes da chamada família Pyassaba. (O nome não consta nos documentos, mas somos conhecidos lá por família Pyassaba). Parabéns à minha tia ...

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São Sebastião

Sebastião nasceu em Narbona, cidade do imenso Império Romano, no tempo antigo. Até hoje existe esta cidade, que fica no sul da França.
Quando Sebastião ainda criança, sua família mudou-se para a cidade de Milão, mais perto de Roma, a capital do Império. Nesta época morreu seu pai e Sebastião ficou na companhia de sua mãe e dos demais parentes. Sua mãe era uma cristã de verdade, o que não era comum naquele tempo, no ano de 284. Poucos queriam ser cristãos, porque eram perseguidos como inimigos do Império Romano, pelo fato de recusarem adorar deuses ...

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Salvem as tradições

Imploro, peço e solicito: salvem as tradições e as crenças populares. Não podemos nos esquecer das nossas raízes. Uma delas é a Folia de Reis, em homenagem aos Três Reis Magos: Melchior, Baltazar e Gaspar, que, segundo a história, foram visitar o menino Jesus e levaram ouro, incenso e mirra. Tradicionalmente, o Dia de Reis ocorre em 6 de janeiro. Em Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso e no interior de São Paulo esta tradição ainda é mantida viva por milhares de famílias.

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