Lá no Canto de Areia a reza começou com os pais de Dona Rita, já falecida há muito tempo, que era mãe da tia Sebastiana. O marido de Sebastiana, Dico Pyassaba, também já falecido, era irmão de minha mãe, Iraídes. Meu tio morreu, mas a tia Sebastiana manteve a tradição com o apoio das filhas Neusanira, Neusira, Dezinha, Deusa, Janira e Lourdes e dos filhos Rosivaldo (falecido); Josa, João, Bar e Valdo, além de muitos parentes da chamada família Pyassaba. (O nome não consta nos documentos, mas somos conhecidos lá por família Pyassaba). Parabéns à minha tia Sebastiana e a todos aqueles que lutaram e lutam pela preservação desta reza de São Sebastião, mantendo assim as crenças culturais na região, a exemplo da Folia de Reis, conforme destaquei na semana passada aqui na coluna.