Viva a liberdade
Pelo direito de ir e vir. Pela liberdade de imprensa e de manifestação. Pela vida sem tortura e sem perseguição. Por tudo isto, VIVA A DEMOCRACIA. DITATURA NUNCA MAIS.
Pelo direito de ir e vir. Pela liberdade de imprensa e de manifestação. Pela vida sem tortura e sem perseguição. Por tudo isto, VIVA A DEMOCRACIA. DITATURA NUNCA MAIS.
Lembro-me muito bem que minha nomeação para redator da Rádio Nacional de Brasília foi publicada em 2 de abril de 1984 e no mesmo dia saiu meu nome ao lado de mais 299 nomes de jornalistas em uma lista publicada, em corpo sete, no Jornal de Brasília, no manifesto em apoio às Diretas Já. Defendíamos, assim como a maioria do povo brasileiro, a eleição direta para presidente da República, governadores, prefeitos e tudo mais. O presidente da Radiobrás (hoje EBC) à época era o general Massa. O pessoal do Serviço Nacional de Informação (SNI) trabalhava nos bastidores ...
Todo dia chegava à redação da Rádio Nacional uma espécie de Editorial. Ninguém sabia quem era o autor do texto nem de onde viera. O editor do chamado Jornal Nacional, da Rádio Nacional, que reunia milhares de emissoras espalhadas por todo o Brasil, levava o texto para o locutor ler antes de começar o noticiário. Claro que o texto era defendendo o regime. Nesta época, o presidente era o general João Baptista Figueiredo.
Ah, em determinado período os redatores eram alertados que não podiam falar nada sobre índio, terra, reforma agrária, Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, igreja, ...
Independente de gostar ou não da família Sarney no Maranhão, opino politicamente como testemunha ocular dos fatos em Brasília: a serenidade, a responsabilidade e as atitudes do senador José Sarney foram fundamentais para a concretização da chegada da democracia no país. E olha que o candidato a vice seria o pernambucano Marco Maciel, mas o Doutor Ulysses (como chamado o deputado paulista) atuou nos bastidores, visando a eleição de Epitácio Cafeteira ao governo do Maranhão, e emplacou José Sarney na chapa de Tancredo Neves. Sarney cumpriu seu papel democraticamente - e aqui não entro no mérito se ...
Hi, meus amigos, tem gente do Maranhão querendo queimar de vez o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Alguém enviou para o Programa do Jô, da Rede Globo, uma foto de uma placa da cidade de Edison Lobão, perto de Imperatriz, denunciando que na zona rural daquele município não há energia elétrica. Aí, o apresentador Jô Soares, quase duas da manhã no programa da última terça-feira, fez a festa com piadinhas sobre a situação. Tipo: "Como pode, ministro, a cidade que leva seu nome não ter energia na zona rural...". Se o Jô Soares nem sabia ...
A visita da presidente Dilma Rousseff a Marabá, na quinta-feira, 20 de março, conseguiu colocar no mesmo palanque adversários ferrenhos no Pará: de um lado o senador Jader Barbalho e seu filho, pré-candidato a governador, Hélder Barbalho, e do outro, o governador do estado, Simão Jatene, e os senadores Mário Couto e Flexa Ribeiro (PSDB). Os dois, mesmo tendo viajado no mesmo avião, ou seja, no boeing presidencial, mal se falaram. E o senador Mário Couto sempre com a tradicional cara carrancuda. Em outubro, Jatene e Hélder Barbalho disputarão o governo do Pará.
O deputado federal Asdrúbal Bentes (PMDB-PA), que se entregou ontem à Polícia Federal em Brasília, participou da cerimônia em Marabá com a presença da presidente Dilma Rousseff, mas entrou mudo e saiu calado. Àquela altura dos acontecimentos já sabia do resultado do Supremo Tribunal Federal (STF), que o condenara em caráter definitivo à prisão aberta, por ter "patrocinado" ligaduras de trompas em mulheres no município de Marabá, em troca de votos na eleição passada.
O ministro dos Transportes, César Borges, esteve presente e detalhou as obras. "São 43 km de derrocamento, com um canal de 145 a 160 metros de largura. Onde será assegurado um calado mínimo de 3 metros em qualquer dia do ano para que flua a navegação por ali".
