(Araguaína-TO) - Essa frase é do Padre Quinto Tonini, um dos responsáveis pelo desenvolvimento de saúde e educação em Araguaína, ainda na década de 50. Hoje, 29 de Setembro, a 11 anos atrás, a Congregação Orionita perdia uma pessoa muito importante: o Padre Quinto Tonini. Ele partiu para seu Pai aos 78 anos, deixando um imenso vazio em quem o conheceu e lutou com ele, grandes lições de vida. Quinto Tonini foi um dos padres desbravadores enviados da Itália para evangelizar e prestar atendimentos de saúde e educação para a população local, ainda necessitada desse tipo de serviços públicos.
Padre Quinto Tonini pisou no solo goiano pela primeira vez em 1952, fazendo a partir daí, muito pelo povo sofrido. Foi ele quem criou escolas paroquiais e se preocupou na profissionalização de pessoas com vistas ao mercado de trabalho.
VISITAÇÃO
Para prestar assistência à saúde do povo, Padre Quinto Tonini criou, em Filadélfia, um pequeno hospital, e em Araguaína, fundou o grupo das “Samaritanas Socorristas”, que além de visitar, medicar e orientar os pacientes, ainda levava conforto espiritual. Ele chegou a ser Administrador Apostólico da Prelazia e, em seguida, transferido para o Uruguai, Espanha e retornou para a Itália. A última vez que o padre esteve em Araguaína foi em dezembro de 1996, onde pode ver tudo que havia deixado para trás construído e consolidado.
Na foto você vê o Padre Quinto Tonini pouco tempo antes do seu falecimento, na companhia de Antônia Lacerda de Oliveira, do conhecido Padre Remígio Corazza e de Arlete (de sobrenome não identificado), em visita a Tocantinópolis, onde atravessou o Rio Tocantins na tradicional balsa existente naquele município.
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