10 novas unidades entre creches e escolas estão sendo construídas

Ao longo desses três anos de atuação da admnistração Ronaldo Dimas, cerca de 40% do orçamento do Município é investido na Educação. Mais do que o Ministério da Educação recomenda, um percentual de 25%, dentre os investimentos já realizados, a cidade fecha o ano com mais reformas, ampliações e reconstruções nas unidades de ensino.
 
Reformas e avanços

Um total de 15 unidades de ensino foram reformadas, ampliadas e algumas até reconstruídas; outras 10 unidades, entre escolas e creches, estão em construção. As creches dos setores Costa Esmeralda, Araguaína Sul II e Vila Azul foram construídas e entregues para a comunidade. Mais quatro creches estão em construção: Monte Sinai, Novo Horizonte, Nova Araguaína e Residencial Lago Azul; sendo que três delas estão previstas para serem entregues em 2016.
O Residencial Costa Esmeralda também recebeu uma escola. Os setores Araguaína Sul II e Monte Sinai; os assentamentos Manoel Alves, Pilões e Paraíso, também têm escolas em construção. A Prefeitura também investe no ensino de tempo integral. Duas unidades estão em construção: uma no Residencial Lago Azul e outra na Vila Azul.

Ampliação número de vagas

Com estes investimentos, a oferta de vagas na Rede Municipal de Ensino saltou de 11 mil em 2013 para 18 mil novas vagas em 2015. Hoje mais de 11 mil alunos estão matriculados no ensino fundamental. Para 2016, a previsão é de aumentar esse número para 12.500 alunos.

Tempo integral

O diferencial do ensino de tempo integral nas unidades de ensino é que os alunos terão aulas pela manhã e atividades recreativas à tarde. Aulas de caratê, violão, balé, dança, xadrez, teatro e atividades físicas em geral.
 
Reconhecimento Nacional 

Araguaína recebeu, ainda este ano de 2015, o Prêmio Ayrton Senna “Excelência em Educação”. O instituto avaliou a evasão zero na primeira fase do ensino fundamental, a evolução da porcentagem de alunos com aprendizado adequado em matemática, de 20% em 2007 para 37% em 2013, além da redução da taxa de distorção idade-série, de 14% em 2006 para 9% em 2013, e do salto no Índice de Desenvolvimento da Educação (IDEB) de 4,3% em 2007 para 5,4% em 2013.