(BRASÍLIA-DF) - O ex-presidente do diretório estadual do PMDB no Tocantins, deputado federal Júnior Coimbra (PMDB), protocolou uma Ação Cautelar na Justiça na tarde desta terça-feira, 20, com argumentos contra a forma com que foi realizada a dissolução do partido no Estado. O deputado estaria acompanhado dos deputados estaduais  peemedebistas Vilmar do Detran e Ricardo Ayres.
Após mais da metade dos integrantes do diretório da sigla renunciar ao cargo, a executiva nacional avaliou a situação e decretou a dissolução do partido na semana passada. A comissão provisória formada por sete integrantes, será presidida pelo ex-governador Marcelo Miranda (PMDB).
O deputado estadual Iderval Silva (PMDB) afirmou que a intenção do documento é resguardar o direito dos integrantes que não renunciaram ao diretório. Segundo ele a dissolução foi “ilegal” e o argumento ultilizado “não era suficiente para dissolver o diretório”.
“Nós temos mais da metade do diretório. Com 36 membros a gente delibera. Essa dissolução foi toda irregular, não deu direito de defesa a gente”, afirmou o deputado. Para ele, a própria executiva nacional não estaria cumprindo o estatudo da sigla. “Foi tudo errado, tinha que ter dado direito de defesa”, disse.