O mandado de intimação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do PreviPalmas ao ex-prefeito Carlos Amastha (PSB), como testemunha, avisa que se ele não comparecer implicará em sua condução coercitiva, pagamento de custas e de multa e, ainda, processo penal por crime de desobediência.
Amastha terá que depor à CPI na terça-feira, 30, às 16 horas. Outros ex-dirigentes do PreviPalmas e da gestão do pessebista também terão que dar explicação sobre os investimentos de risco no tal Cais Mauá, de Porto Alegre, com recursos do instituto de Previdência do servidor da Capital, que pode ter prejuízos de R$ 50 milhões.
Publicado em Tocantins na Edição Nº 16244
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