(PALMAS-TO) - O governo do Estado está trabalhando na reconstrução de mais de 3.3 mil km de estradas. O investimento previsto é de R$ 700 milhões. Na região sudeste, com o Exército Brasileiro já estão sendo recuperados cerca de 239 km; e na região central as obras iniciaram em cinco trechos, em um total de 226 km.
De acordo com a Agência de Máquinas e Transportes do Tocantins (Agetrans), o governo já deu ordem de serviços para mais 190 km na região de Paraíso e também foram licitados mais três lotes de obras, que somam 1.100 km, sendo que após iniciadas as obras, serão licitados mais 1.545 km.
O secretário da Infraestrutura e presidente da Agetrans, Kaká Nogueira, explica que com esse programa de ações, até o fim de 2014 mais de 60% das rodovias do Estado estarão reconstruídas. "O Tocantins tem atualmente mais de 6 mil km de estradas pavimentas. Quem construiu no passado, reconstrói hoje, o governador Siqueira Campos está dando mais dignidade a população", destacou.

Municípios beneficiados
Para o prefeito de Porto Nacional, Otoniel Andrade, uma malha viária de qualidade significa mais progresso. "Nosso município compõe uma das regiões que mais produz grãos no Estado e com as rodovias reconstruídas o número de investidores tende a crescer ainda mais", pontuou.
Já a prefeita de Miracema, Magda Borba, explica que o trecho que será beneficiado é a principal via de acesso ao município. "Essas obras de reconstrução irão nos favorecer principalmente em âmbito econômico. A prefeitura e toda a população agradece ao governo do Estado pelo empenho em atender essa nossa necessidade", disse.

População satisfeita
Para João Luiz Lima da Silva, que trabalha como motorista há mais de 30 anos, ter estradas sem buraco significa mais segurança. "Estou há mais de 16 anos nas rodovias e sei que essas obras são necessárias pra todo o Tocantins", comentou.
O motorista de frete, Joaquim Dias do Prado, de 69 anos, explica que com os buracos as viagens se tornam mais cansativas. "Eu espero ansioso pela conclusão dessas obras e fico feliz por ver que elas já começaram", frisou.