O mercado de vizinhança ou loja de vizinhança, como é chamado o pequeno varejo alimentar, é representado por minimercados, mercadinhos ou armazéns. É assim classificado por possuir de um a quatro caixas de atendimento. Esse tipo de pequeno negócio compõe um dos canais de vendas mais bem-sucedidos e promissores do varejo de autosserviço.
Segundo dados advindos da Receita Federal do Brasil (RFB), no Brasil são mais de 300 mil estabelecimentos deste tipo. Conforme dados divulgados pela ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados, esse segmento movimentou R$ 34 bilhões em 2012.
O crescimento dos mercados de vizinhança deve-se à busca do consumidor por comodidade, proximidade e praticidade para a realização de suas compras. Fazer as compras ao lado de casa significa um deslocamento menor e mais rápido, pois um número cada vez maior de pessoas tem menos tempo para isso.
O Estudo Setorial Minimercados, da Série de Estudos Mercadológicos, apresenta a evolução recente do segmento em comparação com outros formatos, que vêm registrando expansão constante nos últimos anos. O levantamento analisa o perfil dos mercados de vizinhança, trazendo dados sobre faturamento, tipo de gestão, tempo médio de existência da loja, quantidade média de mão de obra empregada e salário.
Também aponta fatores que influenciam no crescimento desse segmento e o comportamento de consumo do público desse canal e traz um panorama recente da concorrência desse segmento, apresentando o avanço das redes nesse formato e os diferenciais competitivos dos pequenos. (Com informações do Sebrae)
Publicado em Tocantins na Edição Nº 15237
Dicas para os minimercados conquistarem o consumidor moderno
Sebrae orienta minimercados a se tornarem competitivos
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