O vice-governador Washington Luiz visitou nessa quinta-feira (13) a Companhia Energética do Maranhão (Cemar) para apresentar demandas de diversos municípios maranhenses referentes ao Programa Luz para Todos. Washington, que foi recebido pelo diretor de Relações Institucionais, José Jorge Leite Soares, também solicitou o envio de uma equipe da empresa para fazer uma revisão na rede de energia elétrica das ilhas de Jacamin e Tauá Mirim.
“Fiz questão de vir pessoalmente à Cemar conhecer o ambiente de trabalho, pois a empresa foi apontada recentemente pela Revista Época como uma das melhores instituições para se trabalhar no país, o que é motivo de orgulho para todos nós. Além disso, vem realizando um grande trabalho na execução do Programa Luz para Todos, ação que permite a inclusão social de milhares de maranhenses,”, afirmou o vice-governador.
Ao final da visita, Washington Luiz convidou os gestores da Cemar para uma visita às ilhas de Jacamin e Tauá Mirim para conhecer suas dificuldades, os projetos dos produtores locais e o belíssimo cenário natural que a região proporciona.
José Jorge Leite recebeu as demandas, que incluem obras nos municípios de Coroatá, Amarante do Maranhão, Zé Doca, Urbano Santos, Central do Maranhão, Cantanhede, Bom Jardim, Centro Novo, Peritoró e Açailândia, em benefício de cerca de 5.000 famílias das zonas rurais dessas localidades.
O diretor de Relações Institucionais da Cemar apresentou ao vice-governador as últimas autorizações que concedeu para obras do Luz para Todos em aproximadamente 30 municípios do estado. Além disso, se comprometeu a enviar uma equipe para verificar os problemas relatados nas ilhas.
Washington Luiz solicitou ainda que a CEMAR analise a possibilidade de estender projetos sociais da empresa para essas ilhas, que possuem produtores rurais com diversos propostas de projetos, mas que necessitam de apoio para o desenvolvimento dessas ações.
A diretora de Gente e Gestão da Cemar, Carla Medrado, ficou interessada em conhecer os projetos e demandas da região e prometeu analisar a possibilidade da empresa vir a “adotar” as ilhas em seus projetos de inclusão social.
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