Profissionais da educação em greve e alunos fora das salas de aulas prejudicam a já ruim educação de Amarante. O ano letivo tem indiciado tarde, terminado cedo nos últimos anos e em 2019 não foi diferente. Além de iniciar tarde, famílias têm que lidar com greve de professores, o que deixa ainda mais prejudicado o ensino público municipal, que dificilmente chega a cumprir a carga horária mínima anual, que é de 800 horas distribuídas em 200 dias letivos.
Alunos amarantinos da rede pública têm desemprenho ruim e não se destacam, como por exemplo, nas olimpíadas de língua portuguesa (OLP) e matemática  (Obmep). Pais que não podem pagar por escola particular têm que suportar ver seus filhos sem aulas. Além da greve, o calendário possui muitos feriados, pontos facultativos dados pela prefeitura e lutos oficiais. (Regivaldo Alves)