A solenidade de abertura aconteceu na Escola Jurgleide Alves Sampaio. Estiveram presentes a secretária de Assistência Social, Fátima Camelo, representantes do COMUCAA, CREAS, CRAS, CRAM, conselheiros tutelares, outros órgãos que fazem parte do grupo de monitoramento e os alunos do ensino fundamental, mostrando o interesse que este assunto de relevada importância traz para toda a nossa sociedade e desperta o interesse de todos.
A secretária Fátima Camelo mencionou a importância do trabalho que vai ser realizado neste sentido. “Nós estamos aqui hoje dando total apoio, porque esses tipos de casos contra as crianças e nossos adolescentes são muito graves, e de forma alguma nós podemos ficar de braços cruzados, olhando o que acontece com estes jovens, devemos nos mobilizar para alertar a sociedade e extinguir isso de uma vez”, concluiu.
Este ano, a Prefeitura de Açailândia, em parceria com as entidades, realizará diversas ações que sensibilizem a população sobre a importância de não desviarmos o olhar para as situações de exploração sexual de crianças e adolescentes. “O COMUCAA é um órgão que está ligado totalmente à prevenção e nas articulações do sistema de garantia para que esta semana de Enfrentamento tenha o êxito esperado”, afirmou a presidente do COMUCAA, Ângela Márcia.
Violência sexual - não seja alvo, denuncie! É o tema deste ano. A abertura marca o início de uma série de atividades que serão realizadas durante a semana, segundo a coordenadora do Grupo de Monitoramento. “Durante a semana, nós teremos ações nas escolas municipais e estaduais, à noite vamos exibir filmes em três praças e na sexta-feira iremos debater o plano municipal para de fato analisar o que precisamos melhorar nesse combate”, informou Macleide Souza.
O objetivo da semana é conscientizar, mobilizar a sociedade para combater a violência sexual contra crianças e adolescentes, pois a mesma tem um papel importante e decisivo nesse combate. Para denunciar basta ligar no Disque 100, ou ligar no Conselho Tutelar sem precisar se identificar. Os índices desse tipo de violência em Açailândia são alarmantes e a campanha vem para ajudar a combater estes números negativos, afirmou a conselheira Luziane Araújo.