Gil Carvalho
Davinópolis – O prefeito Ivanildo Paiva (PRB), acompanhado da primeira-dama Marinalva Barbosa, dos secretários municipais Gessivaldo Cavalcante (Administração), Ires Carvalho (Educação), Julimar Hilarino (Saúde), Neudi Simão (chefe-Gabinete), o vereador-presidente Raimundo Nonato (PRB), o Coquinho, e lideranças comunitárias, empossou 30 novos servidores municipais aprovados no último concurso público realizado no ano passado.
Na ocasião, ele recepcionou os novos servidores concursados desejando boas-vindas (a maioria reside em Imperatriz) e que possam prestar um serviço de qualidade à comunidade do município de Davinópolis.
“O país enfrenta uma grave crise econômica, situação que afeta a maioria dos municípios (os pequenos, principalmente) que lutam para conseguir mensalmente efetuar o pagamento em dias dos servidores municipais”, observou ele, que pediu aos novos funcionários zelo e compromisso com o município de Davinópolis.
Ivanildo Paiva ressalta que a preocupação em prestar um bom serviço à população não é apenas do prefeito, mas de todos os servidores municipais que direta ou indiretamente atendem à comunidade. “Existem pessoas que não se preocupam com a profissão escolhida, fato que observamos não somente em nossa cidade, mas em diversos outros municípios da região Tocantina”, acrescenta.
A primeira-dama Marinalva Barbosa, que também é secretária municipal de Desenvolvimento Social (Sedes), saudou todos os 30 novos servidores municipais empossados e destacou a conquista e o mérito pela aprovação e classificação no concurso público para Prefeitura de Davinópolis.
“A gestão municipal é como se fosse uma empresa, porém todos os gastos públicos são fiscalizados e estão à disposição da população por meio do Portal da Transparência; temos um prefeito comprometido com o bem-estar da nossa gente e que busca solucionar os problemas emergentes da cidade”, diz ela.
O secretário Julimar Hilarino (Saúde) argumentou durante a cerimônia de posse que “o servidor público precisa ter consciência que necessita ajudar a administrar o município, onde o prefeito municipal é apenas um “gerente”. “Esse período do prefeito é transitório (quatro anos) e, caso não seja bem administrado, pode provocar a ‘falência’ dessa unidade federativa”, finaliza.
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