Campestre - Pela segunda vez este ano, a cidade de Campestre ficou parcialmente submersa depois da forte chuva que caiu na região sul do estado.
Ruas que foram recentemente recuperadas pela prefeitura ficaram complemente destruídas e intrafegáveis. Um trecho da rodovia Belém-Brasília ficou encoberto pela água represada. Um rio se formou na Avenida Bernardo Sayão, casas foram invadidas, pessoas ficaram ilhadas e impedidas de sair.
O lixo arrastado pela força da água formou uma ilha no meio da rua, que estava submersa. Quem arriscou sair de casa teve dificuldades para passar no local e teve de fazer um desvio seguindo por outras ruas.
O prefeito Valmir Morais, que saiu de casa durante a chuva para ver in-loco a situação das ruas, concluiu que tudo que já estava acabado e os trechos recentemente recuperados ficaram pior, sendo necessária uma operação urgente, e não descartou a possibilidade de decretar situação de emergência.
Para resolver o problema das ruas, a prefeitura deve usar recursos próprios para fazer serviços de encascalhamento. Mas, para acabar com a represa que se forma na Avenida Bernardo Sayão, terá de cobrar mais uma vez do DENIT para que seja feita a colocação de bueiros com maior vazão permitindo a passagem da água de um lado para o outro. Como os bueiros atuais são pequenos, a passagem da água fica reduzida, causando transtornos e incômodos para quem mora na área.
Para o secretário de Infraestrutura, José Morais, uma visita ao diretor do DENIT em São Luís está sendo agendada ainda para esta semana. A intenção é convencer o funcionário do órgão a encontrar uma solução urgente para resolver de vez este problema que já se arrasta há anos e continua sem nenhuma solução.