Gestores escolares informam dados no CE Bernardo Coelho de Almeida (centro de São Luís)

Com o propósito de assegurar a permanência do aluno na escola e educação de qualidade na rede pública de ensino, metas prioritárias do governador Flávio Dino, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), por meio da Supervisão de Normas e Organização do Ensino (Suno), iniciou o reordenamento nas escolas da Unidade Regional de Educação (URE) de São Luís.
A ação, que será realizada até a próxima sexta-feira (10), em seis escolas polos, simultaneamente, vai diagnosticar o real funcionamento da escola, levantando dados como: número de alunos e de professores por habilitação/formação; número de turmas por turno; número de salas; situação de reforma; modalidades de ensino ofertadas; cursos reconhecidos; mobiliário; construção informatizada do perfil da estrutura física da escola, entre outros.
“O trabalho de reordenamento da rede é fundamental porque possibilita um estudo aprofundado e real de todas as escolas do sistema público estadual de ensino, equacionamento da oferta e demanda de ensino, bem como a otimização da capacidade física (infraestrutura) das escolas, além de subsidiar o planejamento de ações educativas pedagógicas da Seduc, com a finalidade de buscar a melhoria na qualidade do ensino”, destacou a secretária de Educação, Áurea Prazeres.
Segundo Josélia Silva Castro, coordenadora do trabalho de reordenamento, essa é uma iniciativa significativa da atual administração do Estado. “O trabalho de reordenamento da rede representa uma iniciativa que demonstra a sensibilidade do governador Flávio Dino e da secretária Áurea Prazeres, com objetivo de levantar dados que assegurem a eficiência no funcionamento da escola para o ano letivo de 2015”, ressaltou.
Para Vanda Sandes Bastos Mendes, gestora da escola CE Bernardo Coelho de Almeida, uma das escolas polos, o reordenamento “é uma iniciativa que visa organizar as escolas, fazendo com que tenham professores trabalhando em sala de aula, em sua área específica de formação; suprir o déficit de docente e garantir o cumprimento da carga horária. Quem ganha com isso é o aluno, o professor, a escola e, consequentemente, a educação do Maranhão, que avançará na qualidade do ensino e na melhoria dos indicadores educacionais”, enfatizou.