Treinamento de servidores que trabalham nas operações de trânsito

O Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA), realizou, nesta terça-feira (26), um treinamento de qualificação voltado aos servidores que trabalham nas operações de trânsito realizadas pelo órgão em parceria com a Companhia de Polícia Rodoviária Militar Independente (CPRV-Ind). 
O treinamento foi realizado na sede do Detran e ministrado pelo tenente da CPRV-Ind, Alejandro Elias Moucherek Jaldin. Os participantes receberam orientações sobre os procedimentos e a postura que devem ser adotadas nas barreiras na hora das abordagens, principalmente no momento em que as equipes se deparam com um condutor embriagado. Também foram repassadas noções sobre a legislação de trânsito, lavração de autos e resultados do teste do etilômetro.
“Os servidores ficaram muito interessados na busca de conhecimentos. Buscamos aprimorar a parceria com o Detran, que nos dá apoio na implantação das abordagens educativas. O trabalho da CPRV e Detran vai fluir melhor após o treinamento”, explicou o tenente Alejandro Elias Moucherek Jaldin.
Gilmárcio Chaves Lopes, responsável pelo setor de Estatística e Divisão de Orientação do Detran, explicou que a primeira fase de treinamento teve como objetivo facilitar a atuação dos servidores nas operações. 
“No primeiro momento foi muito proveitoso para todos nós. Esperamos que todos esses conhecimentos sejam absorvidos e executados pelos servidores para que a nossa parceria com a CPRV se fortaleça e ajude a salvar vidas, tirando condutores embriagados do trânsito”, destacou Gilmárcio. 
O servidor Anderson Boás, que participou do treinamento e trabalha nas operações da Lei Seca, revelou que os conhecimentos obtidos no curso vão proporcionar maior desenvoltura e participação do Detran nas fiscalizações. “É muito importante todos os tópicos detalhados neste curso, porque nós precisamos falar a mesma língua e precisamos estar em sintonia com a prática dos policiais. É necessário que conheçamos cada procedimento, o que informar e como informar, e que possamos, como educadores, provocar uma mudança comportamental nos condutores”, frisou. (Dayana Medeiros)