O secretário de Estado da Infraestrutura, Clayton Noleto, anunciou na última segunda-feira (5), durante a Aula Magna do campus da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UemaSul) de Açailândia, a reforma e ampliação do prédio da instituição.
As instalações físicas do local são antigas e não atendem mais a demanda do campus, que abriga os cursos de Letras, Administração, Tecnologia de Gestão Ambiental e Engenharia Civil. Com as obras, a comunidade acadêmica passará a contar com novos espaços como sete salas de aula, um auditório, uma quadra poliesportiva, sete laboratórios, entre eles uma brinquedoteca.
Segundo Noleto, o próximo passo agora será adaptar o projeto para a viabilização do recurso. A estimativa é que as obras comecem ainda esse semestre. “A UemaSul é uma universidade que nasceu forte e cresce a cada dia com os investimentos feitos no Governo Flávio Dino. O campus de Açailândia não poderia ficar de fora, vamos realizar uma obra para que o local fique com a estrutura que alunos e servidores precisam”, assegurou.
O diretor do centro, Christiano Aguiar, falou dos investimentos do Governo no campus. “Aqui em Açailândia, a gente vivia abandonado, literalmente convivendo somente com as dificuldades, agora o ambiente já é outro. O Governo do Maranhão está olhando com bons olhos para a gente e estamos muito felizes”, afirmou.
Para o coordenador do diretório Central dos Estudantes, Júlio César Nascimento, as intervenções em andamento já estão mudando a realidade do campus. “A estrutura antes era desvalorizada, faltava água, não havia laboratórios e agora está prestes a ser entregue forro novo, novas janelas, quadro, bebedouro, piso e centrais de ar. E agora o anuncio dessa ampliação. É outra realidade”, acrescentou.
Aula Magna
Clayton Noleto participou da Aula Magna, momento em que são dadas as boas-vindas aos alunos, ministrando sobre o tema “Educação como agente de transformação social”, no campus de Imperatriz e Açailândia. O secretário abordou a importância da educação voltada para as questões coletivas e sociais. “Temos que pensar uma educação que vise o coletivo, que vise uma sociedade mais justa”, finalizou. (Janaina Amorim – Secap)
Comentários