Fiscais agropecuários da Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão, (Aged/MA) participam, dessa quarta-feira (5) até sexta-feira (7), do treinamento sobre o inquérito soro epidemiológico para Newcastle e Influenza Aviária, que está sendo na Universidade Estadual do Maranhão (Uema), no auditório do prédio do Curso de Medicina Veterinária. A capacitação conta com a participação de 30 profissionais, voltada para fiscais agropecuários da Aged.
O treinamento, considerado importante para os fiscais da Aged, está sendo ministrado pelo professor, médico veterinário e fiscal federal agropecuário, Welciton Assunção Neves. “O Brasil hoje é o maior exportador de aves do mundo e nós precisamos dar a garantia para o mercado internacional, mostrando que não temos doença Newcastle e Influenza Aviária. O Ministério da Agricultura junto com as Agências de Defesas dos Estados estão fazendo este levantamento a nível nacional, para provar que a avicultura industrial do país não tem essas doenças”, declarou o palestrante.
De acordo com o presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Maranhão, Sebastião Anchieta, capacitar e treinar os servidores é uma diretriz do governo Flávio Dino para beneficiar a comunidade. “Esse treinamento é de fundamental importância para que nós possamos capacitar nosso quadro técnico, para que nós possamos fazer o inquérito Soro Epidemiológico tanto da Influenza Aviária quanto da Newcastle para saber se realmente ficará livre dessa enfermidade, com isso vamos avançar no processo sanitário do Maranhão”, explicou.
Influenza Aviária
A influenza aviária (IA) é uma doença altamente contagiosa, transmitida por vírus, que ocorre em aves e menos comumente nos mamíferos, e causa diversos prejuízos relacionados à mortalidade nos plantéis avícolas comerciais.
Newcastle
A doença de Newcastle (DNC) é uma enfermidade viral, aguda, altamente contagiosa, que acomete aves silvestres e comerciais, com sinais respiratórios, frequentemente seguidos por manifestações nervosas, diarreia e edema da cabeça. A manifestação clínica e a mortalidade variam segundo a patogenicidade da amostra do vírus.
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