Observada por José Arteiro, Gleide Santos assina o termo de doação

Com investimentos na ordem de 12 milhões de reais, a Federação do Comércio do Maranhão (Fecomércio) construirá mais uma unidade do Sesc Senac no estado, desta feita na cidade de Açailândia. O projeto foi anunciado ontem pela manhã em solenidade de doação da área realizada no gabinete da prefeitura de Açailândia, entre o município e a Fecomércio.
Participaram do ato a prefeita Gleide Lima e o presidente da Fecomércio, José Arteiro, que estava acompanhado ainda de diretores, entres eles o diretor do Sesc, Airton Batista, além de secretários e representantes empresariais do município e autoridades.
Arteiro relevou que o apoio da prefeita para a consolidação deste projeto foi importante e agradeceu a parceria, afirmando e esperando que Gleide continue pensando na educação, pois o Sesc vai proporcionar atenção especial aos jovens na qualificação.
“Em pouco tempo, até para ser office boy será necessário o jovem ou o interessado possuir uma qualificação profissional, por isso estamos felizes e satisfeitos com esta atitude da prefeita e pedimos que continue dando atenção à área da educação em seu município”.
Airton Batista não soube precisar a data em que serão iniciadas as obras de construção da unidade, mas garantiu que o projeto já está encaminhado e logo será publicado o edital de licitação e o início das obras, que durarão, segundo ele, um ano.
“Será um prédio moderno e atual. Já temos uma concepção de como será, agora vamos agilizar a realização da licitação para a contratação da construtora que terá a missão de em um ano entregar a unidade pronta. Na fase de construção serão investidos dez milhões de reais e no mobiliamento mais dois milhões de reais”, enfatizou.
Ao agradecer o compromisso de que o Sesc venha para o município, a prefeita Gleide fez um breve relato sobre a situação econômica e desmentiu que haja crise, como se propala. “No mês passado, minha receita caiu dois milhões de reais, mas não fiquei desesperada, cortei gastos e é assim que tem que ser feito. Não tem dinheiro, não tem gastos, não adianta ficar chorando, temos que procurar as alternativas e de forma positiva”.