O deputado Léo Cunha (PSC) participou, na manhã de segunda-feira (21), da solenidade que comemorou os 27 anos de funcionamento da Maity. Empresa localizada na cidade de Campestre, que trabalha na produção de açúcar e álcool.
O evento incluiu a celebração de uma missa, pelo padre Domingos Guimarães, e ainda um café da manhã, que contou com a participação dos colaboradores, clientes e fornecedores da empresa. Além de autoridades, e de representantes de vários setores da sociedade civil organizada.
Na língua indígena dos Carajás, Maity significa “cana de açúcar”. O nome traduz a essência da empresa que foi fundada em meados do ano de 1985, fruto da visão empreendedora de Antônio Celso Izar, um engenheiro agrônomo, que viu na região Tocantina um grande potencial, e deu, a partir daí, início ao processo de produção de açúcar a álcool.
De lá para cá, a Maity tem inovado, e graças a isso, alcançou um rápido crescimento no mercado ao qual se direciona, sendo de suma importância para alavancar o desenvolvimento econômico da região Tocantina, além de ser a responsável pela geração de pelo menos 2 mil empregos diretos e 10 mil indiretos.
“Quero aqui enaltecer o trabalho que vem sendo desenvolvido pela direção dessa empresa, em especial pelo Celso Izar, e parabenizar todos os funcionários que contribuem para esse grande sucesso, que hoje assistimos”, disse o deputado Léo Cunha.
Mas, na visão de seus diretores, a Maity ainda deverá alcançar patamares bem mais altos, com a pretensão de empreender um polo industrial e ser referencial, e servir de inspiração para todo o Maranhão.
Porém, é importante salientar que todo o processo de produção realizado pela empresa é pautado na política de preservação do meio ambiente e no desenvolvimento sustentável, ou seja, é um desenvolvimento que vem se estabelecendo com responsabilidade para com as futuras gerações.
“É isso que queremos para o nosso estado, empresas que tragam para cá desenvolvimento, porém que não degradem o que temos aqui de mais importante e bonito, que são nossas belezas naturais”, ressaltou Léo Cunha.
Até o final do ano, a área total cultivada pela empresa deverá atingir um total de 25 mil hectares, gerando cerca de 2 milhões de m³ de etanol e 2,5 milhões de sacas de cana de açúcar. (Assessoria)
Publicado em Regional na Edição Nº 14409
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