São Luís - Nessa sexta-feira (30), dia em que a Controladoria Geral do Estado (CGE) completou 43 anos de fundação, representantes do órgão e das controladorias Geral da União (CGU) e dos municípios de São Luís e de São José de Ribamar se reuniram para tratar da 1ª Conferência Estadual sobre Transparência e Controle Social (Consocial), que será realizada de 6 a 8 de março de 2012, em São Luís.
A reunião foi coordenada pela Auditora-geral do Estado, Maria Helena de Oliveira Costa, com a participação da adjunta, Rita de Cássia Freire, e da coordenadora executiva da Consocial. Também estavam presentes Welliton Resende (CGU), Maria Marphisa Mont’Alverne Frota (Controladoria de São Luís) e Raul Vitor (Controladoria de São José de Ribamar.
A Consocial visa promover a transparência pública e estimular a participação democrática da sociedade no acompanhamento e controle da gestão pública.
Aniversário
Os 43 anos de criação da CGE foram comemorados nessa sexta-feira (30) com a celebração de uma Missa em Ação de Graças na sede do órgão, no edifício Nagib Haickel, no Calhau, com a participação dos servidores.
A CGE foi criada em 30 de setembro de 1968, pela Lei Delegada nº 4, sob a denominação de Auditoria Geral do Estado do Maranhão (AGE). Em 1981, a Lei nº 4.380 deu origem ao Grupo Auditoria e ao Sistema de Carreira, dando garantias profissionais à classe dos auditores.
Em 31 de janeiro de 2003, a Lei nº 7.844 modificou a nomenclatura de Auditoria Geral do Estado em Controladoria Geral do Estado (CGE), tendo por finalidade exercer o controle contábil, financeiro, orçamentário, patrimonial e operacional; com foco na gestão das políticas públicas conduzidas pelas entidades da Administração Pública Estadual, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência, eficácia, aplicação de auxílios, subvenções e renúncias de receitas.
Em 43 anos de existência, a CGE vivencia o desafio de fiscalizar e orientar os órgãos estaduais no cumprimento de suas atribuições, adaptando-se às necessidades provocadas pelas mudanças transcorridas no governo estadual, cujo impacto é notado principalmente no aumento do volume de trabalho. A decorrência natural dessa modificação de cenário é a exigência cada vez maior de eficiência na execução dos trabalhos de auditoria. (Secom)
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