A VI Conferência Estadual dos Advogados, promovida pela OAB/MA, que acontece de 8 a 10 de agosto, no Centro de Convenções do Hotel Pestana, em São Luís, vai trazer ao Maranhão um dos mais bem sucedidos profissionais da Advocacia brasileira, o criminalista Alberto Zacharias Toron, que vai proferir a conferência com o tema Habbeas Corpus: Razão Histórica e Regime Atual, no dia 10/08, às 17h30.
Toron possui um vasto currículo acadêmico: é mestre e doutor em Direito Penal pela Universidade de São Paulo (USP), professor licenciado de Direito Penal da PUC-SP, foi conselheiro por São Paulo no Conselho Federal da OAB, em Brasília. É tambem um militante das causas de interesse da Advocacia no País, já tendo exercido os cargos de secretário-geral-adjunto do Conselho Federal da OAB, de presidente da Comissão Nacional de Prerrogativas da Ordem, vice-presidente Comissão Nacional de Defesa e Valorização da Advocacia e membro efetivo da Comissão de Estudo da Reforma do Processo Penal e da Lei de Execuções Penais e da Comissão de Estudo e Edição de Provimento para o Preenchimento dos Cargos de Representante da OAB junto ao Conselho Nacional de Justiça e ao CNMP. Além disso, foi relator, perante o Conselho Pleno da OAB, das proposições legislativas que integram o chamado “Pacote Antiviolência”, aprovado, em caráter terminativo, pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal, foi também, presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, e do Conselho Estadual de Entorpecentes.
ENTRE OS MAIS ADMIRADOS DO PAÍS - Além da longa trajetória acadêmica e de militância na classe, Alberto Zacharias Toron possui uma experiência profissional acumulada que o faz integrar o rol dos mais famosos criminalistas do País. Ele chegou a fazer parte da lista Os Mais Admirados do Direito, publicada pelo Anuário Análise Advocacia, entre os 12 advogados criminalistas mais admirados no Brasil, com base em respostas de mais de 1.500 empresas brasileiras. Entre suas destacadas atuações estão a defesa dos juízes Nicolau dos Santos Neto e João Carlos da Rocha Mattos, e na acusação do famoso caso “Suzane Richtofen”. Defendeu também o ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, que entregou a Palocci o extrato obtido com quebra ilegal de sigilo do caseiro Francenildo dos Santos Costa e atuou também na defesa do deputado João Paulo Cunha (PT-SP).