Novos prédios, laboratórios, reforma dos antigos e até construção de campi novos. Os investimentos de mais de R$ 50 milhões do Governo do Maranhão em ampliações e reformas colaborou com o aumento de mais de 41% no número de vagas no ensino superior do estado. Entre 2014 e 2018, o crescimento foi de 1.435 vagas.
Para Gustavo Pereira, reitor da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), os investimentos são essenciais para os serviços oferecidos pelas instituições. "Infraestrutura é sempre um desafio. E será sempre um desafio melhorar as condições oferecidas para professores, servidores e alunos, tanto nos setores administrativos, quanto nos setores acadêmicos propriamente ditos", afirmou.
Só na Uema, entre 2015 e 2018, foram investidos cerca de R$ 40 milhões. Na Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UemaSul), em atividade desde 2017, os investimentos em infraestrutura superam os R$ 11 milhões.
Uema
As melhorias da infraestrutura física da Uema alcançaram campi na capital e no interior do estado. Em São Luís, no campus Paulo VI, algumas obras como o pórtico de entrada, o Laboratório de Multiusuários da Pós-Graduação-LAMP e os investimentos em laboratórios de informática e paisagismos garantiram novos ares à universidade.
Para 2019, há previsão de entregas de outras importantes obras como o novo Campus de São Bento; a construção do prédio dos cursos da Matemática e Física e do prédio do Curso de Ciência da Computação, além do Anexo ao Centro de Ciências Sociais Aplicadas em São Luís; e a construção do auditório de Santa Inês.
Para o quadriênio de 2019-2022 a universidade prevê investimentos na ordem de R$ 65 milhões para ampliação e melhoria de suas estruturas físicas. Para a o período, estão previstas a construção do prédio para o Curso da Engenharia de Pesca, do Centro de Convenções da Uema, e as construções dos novos Campi de Grajaú, São João dos Patos, Presidente Dutra, Coelho Neto e reforma e ampliação do prédio do Itapecuru.
UemaSul
Na Região Tocantina, a UemaSul terá a inauguração do novo campus de Imperatriz que vai abrigar os cursos de Ciências Agrárias. São investidos cerca de R$ 11 milhões para construção de 20 salas de aula, 21 laboratórios, salas administrativas e auditório. Em Estreito, o novo campus vai ofertar, inicialmente, os cursos de Engenharia Agronômica, Licenciatura em Letras, Matemática e Física.
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