Ambiente favorável, desburocratização, agilidade para os negócios, localização estratégica e potencial das cadeias produtivas locais são alguns dos fatores administrados pelo Governo do Maranhão e que tem feito o estado atrair cada vez mais investimentos, a exemplo do Projeto Balsas, que representa a primeira usina produtora de etanol de milho no Maranhão.
O projeto da usina, que terá o milho como matéria-prima na produção de etanol, prevê o investimento de R$ 63.941.706,00 e deve gerar até 640 empregos diretos e indiretos, prenunciando uma melhoria para as cadeias produtivas do agronegócio e biocombustíveis no Maranhão.
As tratativas de implantação do projeto estão sendo realizadas por meio da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), em parceria com a Prefeitura Municipal de Balsas e investidores do estado da Paraíba.
O secretário de Estado de Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo, detalha como a implementação do projeto será apoiada. Segundo ele, o Distrito Industrial de Balsas, com terrenos e oportunidades subsidiadas pelo Governo do Maranhão, atende a todos os requisitos para a implementação do projeto, que precisa de uma área para comportar todo o seu maquinário e estrutura.
"Assim como com todos os investimentos desde o início da gestão do governador Flávio Dino, em 2015, vamos fazer o que está ao nosso alcance para firmar parceria com as empresas privadas em prol do Maranhão. Nesse caso, com incentivos fiscais e cedendo, junto à prefeitura da cidade, uma área do Distrito Industrial de Balsas para o projeto", frisou Simplício Araújo.
Além de agregar valor ao milho como matéria-prima e atender o mercado local com demanda de etanol hidratado, o projeto poderá auxiliar na formação de profissionais de diversas áreas e beneficiar a comunidade por meio de projetos sociais.
O projeto do município de Balsas atenderá o mercado de veículos leves flex para o etanol hidratado e busca abranger o atendimento a vários segmentos em nível nacional e internacional, além das indústrias química, alimentícia e farmacêutica.
Publicado em Regional na Edição Nº 16371
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