Osmar Walcacer fala da implantação do museu em Carolina

Domingos Cezar

O acadêmico Osmar Walcacer anunciou aos confrades e confreiras, na reunião da última quinta-feira (30) da Academia Imperatrizense de Letras (AIL), que o CEST – Consórcio Energia Estreito construiu em Carolina, sua terra, um prédio com o objetivo de abrigar todo acervo cultural daquela centenária cidade.
Para isso esteve em Carolina, recentemente, o intelectual Antonio Carlos Maranhão, neto de um dos patronos da AIL, Nelson Maranhão, com a finalidade de colher informações sobre a Casa Humberto de Campos, bem como de carolinenses membros e patronos da Academia Imperatrizense de Letras.
Entre os membros, o próprio Osmar Walcacer, Agostinho Noleto e os irmãos Waldir Braga e Ulisses Braga (in memorian), além de oito intelectuais carolinenses que são patronos da AIL. “Eles, que na opinião do saudoso Vito Milesi formam com os outros 32 patronos, os verdadeiros imortais desta Casa de Cultura”, afirmou Walcacer.
De acordo com Osmar Walcacer, ele forneceu a Antonio Carlos Maranhão todas informações sobre o intelectual José Alcides de Carvalho, patrono de sua cadeira 28. “Esse trabalho biográfico foi repassado para a presidenta da AIL, Edna Ventura, e rendeu a Antonio Carlos a palestra ‘A música sob o ponto de vista científico e artístico’”, afirmou.
“Serão destaques culturais do museu os intelectuais Alfredo Maranhão e Ulisses de Azevedo Braga, já falecidos, para saudade eterna de nós outros componentes desta egrégia Academia Imperatrizense de Letras”, concluiu Walcacer sob os aplausos dos confrades e confreiras presentes à reunião daquele sodalício.