O Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino e no Serviço Público Municipal de São Francisco do Brejão (SINTESPUBRE) aderiu à “paralisação nacional”, convocada pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). Segundo dirigentes locais, 70% (setenta por cento) da categoria, no município, aderiu ao movimento.
Com o tema “Não à perda dos direitos dos trabalhadores em educação”, a CNTE objetiva, dentre outros pontos, o ‘cumprimento integral da Lei do Piso Nacional do Magistério, Reorganização das Escolas e Não à militarização das unidades de ensino. Por sua vez, o SINTESPUBRE pontuou também a ‘Construção e Implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS)’ – para todas as categorias de servidores da municipalidade.
Para a presidente do SINTESPUBRE, professora Edna Torres, “as lutas são necessárias e indispensáveis para a garantia de direitos, e para melhoria das condições de trabalho dos servidores”, considerou.
A dirigente sindical também destacou que o dia de paralisação foi definido em comum acordo com os sindicatos da região, filiados, a FETESPULSUMA (Federação dos Trabalhadores no Ensino e no Serviço Público nos Municípios do Estado do Maranhão), e que houve um entendimento com a Secretaria de Educação, quanto à suspensão do dia letivo dessa quinta feira (17) – Dia da Paralisação. No entanto, os educadores se comprometeram em dar aula no dia 21 de maio, que será sábado letivo. Pois a categoria também entende que os alunos não podem ser prejudicados.
Apesar de a Paralisação Nacional acontecer no período de 15 a 17 de março. Em São Francisco do Brejão a categoria optou por paralisar somente nessa quinta-feira, 17. Oportunidade em que os professores passaram o dia na sede do SINSTESBPUBRE, participando de debates, trocando ideias e estudando sobre normas, direitos e deveres. [Assessoria]