Ribamar Fiquene – Viabilizar a aquisição de uma ambulância para atender usuários da rede pública de saúde, de casos mais graves, que muitas vezes precisam ser transportados para unidades de saúde nas cidades de Porto Franco ou Imperatriz. Essa tem sido a luta dos vereadores Betânia Cardoso (DEM), Evandro Saraiva (PHD), Pedro Silvino (PSDB) e Arcanja Costa (PTB).
A vereadora Betânia Cardoso observou, durante pronunciamento na sexta-feira (8), que a ausência de ambulâncias tem causado diversos problemas à comunidade do município de Ribamar Fiquene.
“Temos levado essa reivindicação do povo às sessões da Câmara, esperando uma solução por parte do Executivo, porém vi que não podíamos ficar somente na nossa função de cobrar”, disse ela, que resolveu solicitar apoio ao deputado estadual Antônio Pereira ao justificar que devido ao problema da falta de ambulância pacientes estão sendo transportados de maneira inadequada em veículos particulares.
A parlamentar reiterou que por diversas vezes prestou socorro durante o dia e a noite levando pacientes para atendimento médico nas cidades de Porto Franco e Imperatriz devido à falta de ambulância do município em Ribamar Fiquene.
Sensível ao problema, o deputado estadual Antônio Pereira assegurou emenda no valor de R$ 170 mil para o município comprar uma ambulância e normalizar o atendimento aos pacientes que necessitam ser transportados para outras unidades de saúde de média e alta complexidade em Porto Franco e Imperatriz.
Betânia Cardoso lembra que, “apesar de sermos do bloco de oposição à atual gestão municipal, somos do lado do povo e é para esse povo que trabalhamos 24 horas”. “E não somos oposição apenas de cobrar, mas sobretudo de buscar melhorias para nossa gente”, reiterou.
A vereadora espera que a prefeitura viabilize a documentação necessária e realize a licitação para a compra da ambulância, indispensável para o pronto atendimento da população de Ribamar Fiquene. “Vamos acompanhar todo o processo, pois conseguir uma emenda dessa não é fácil, pois o cidadão que necessita de socorro e não dispõe de um veículo adequado para transportá-lo”, concluiu. (Gil Carvalho)