Coligação Estreito vai Mudar

Estreito - A candidata da Coligação “Estreito Vai Mudar”, Verbena Macedo (PDT), realizou uma grande caminhada no dia 25, que contou com a participação de mais 5 mil pessoas, segundo avaliação técnica da coordenação da campanha. Várias lideranças presentes disseram que foi a maior caminhada já realizada em toda a histórica política de Estreito.
O presidente do PCdoB de Estreito, Bibi, disse que “não tem conhecimento de nenhuma caminhada tão expressiva no município de Estreito desde sua fundação”. Verbena puxou a caminhada ao lado do prefeito, de Manoelzinho do Didico e várias outras lideranças regionais e municipais.
A caminhada deu-se pelas principais ruas de todos os quadrantes da cidade. Verbena Macedo disse no comício que a “caminhada foi em forma de cruz para espantar os maus agouros e as coisas ruins, para exorcizar o mau e tudo o que não presta da cidade”.
O vice-prefeito Manoelzinho disse que “o povo saiu em caminhada pelas ruas de Estreito, com uma vontade muito grande de mudança nunca antes vista nesta cidade. “O povo de Estreito está com uma vontade muito grande de mudança, e é o povão mesmo, as pessoas simples, mais humildes, dos assentamentos, dos bairros”.
Ao final, realizou-se um grande comício com a presença do ex-candidato a governador Flávio Dino, do deputado estadual do PT Bira do Pindaré, do prefeito de Porto Franco, Deoclides Macedo, e da deputada estadual Valéria Macedo, ambos do PDT, e várias outras lideranças municipais como o médico Dr. João Duarte, ex-prefeito de Estreito.
Verbena falou de suas propostas e pediu ao povo que não se deixe levar por promessas de um dia, por benefícios pequenos, e que tome uma decisão sabendo que ela valerá pelos próximos 4 anos.
A deputada Valéria Macedo falou das administrações bem sucedidas da região e deu os exemplos de Imperatriz e Porto Franco. A parlamentar disse que a administração do prefeito Zequinha Coelho, aliado de Cicin, revelou-se uma administração “catastrófica”, pois a cidade está abandonada às traças, cheia de buracos, o povo abandonado, os serviços públicos deficitários, um exemplo do que não deve ser uma administração.
“Apesar de Estreito ter recebido um dos maiores empreendimentos do país, que foi a hidrelétrica, para a cidade e para a população quase nada se reverteu. Apenas alguns se beneficiaram muito com o empreendimento, para o povo restou muitos impactos sociais, epidemiológicos. A infraestrutura e a logística da cidade estão combalidas, os serviços de saúde e educação nada ganharam. As oportunidades sociais do investimento não chegaram ao nosso povo nem a nossa cidade”, disse Valéria. (Assessoria)