Com uma extensão do seu gabinete montada em Imperatriz há pouco mais de cem dias, as vindas do senador Roberto Rocha à região têm sido frequentes. Hoje o senador desembarca na cidade para mais uma maratona de compromissos. Os dois mais importantes são: o Quarto Seminário das Águas, que ele conduzirá na manhã desta sexta-feira, 25, em Grajaú, e um debate, no final do dia, com diretores do DNIT, representantes do Ministério dos Transportes, que já estão na cidade, agentes públicos, empresários, profissionais liberais e líderes classistas da região, no Auditório Governador Luís Rocha, na sede do seu Gabinete, no Centro.

Há pelo menos duas semanas, o senador mobiliza sua equipe de Imperatriz e Brasília e São Luís para a organização desses dois eventos relacionados ao futuro e ao desenvolvimento do Estado.
O encontro está marcado para as 18 horas. O senador puxará uma discussão sobre os eixos que considera e defende ser fundamentais para o desenvolvimento do Maranhão e o que, para ele, é fundamental para o desenvolvimento do Estado. O debate deve abranger, além da duplicação das passagens urbanas das BRs que cortam as cidades do Maranhão os projetos desenvolvimentistas do senador atualmente em tramitação no Congresso Nacional.
Na audiência, o senador maranhense deve anunciar a inclusão no Programa de Aceleração do Crescimento a duplicação da BR-010, no trecho entre Imperatriz e Açailândia, intenso hoje por conta da Fábrica da Suzano, o que fez aumentar consideradamente o fluxo de transporte de cargas. Ao conversar recentemente com o ministro dos Transportes, Maurício Quintela, Roberto Rocha justificou que o aumento do número de veículos, cerca de 10 mil por dia, tem elevado o número de acidentes todos os anos neste trecho da rodovia.
Outro assunto da pauta é a federalização de algumas rodovias maranhenses, sobretudo na região Tocantina e Sul. Para o senador, essa mudança possibilitaria trazer investimentos do governo federal, uma vez que hoje os trechos controlados pelo governo estadual se encontram em péssimo estado de conservação, prejudicando bastante, segundo o senador, o desenvolvimento do agronegócio e do escoamento adequado da produção, especialmente na região denominada Complexo Anel da soja, em Balsas e do Matopiba. (Assessoria)