Secretário João Bringel destaca chamamento do Governo do Estado para alfabetização

São Luís - Conclamar prefeitos, secretários municipais de educação, gestores regionais, educadores e técnicos que trabalham com educação básica para adesão ao Pacto pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), do Ministério da Educação (MEC). Esse foi o principal objetivo do encontro promovido pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), nessa quinta-feira (23), no Hotel Veleiros, em São Luís.
Por intermédio do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, os governos Federal, do Distrito Federal, Estados e municípios assumem o compromisso de assegurar que todas as crianças das escolas municipais e estaduais urbanas brasileiras, estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, em Língua Portuguesa e Matemática, ao final do terceiro ano do ensino fundamental.
Para o secretário de Estado de Educação, João Bernardo Bringel, o Pacto é uma oportunidade ímpar para os que fazem a educação básica. “É um momento ímpar para a educação do Estado. A adesão ao Pacto passa pela conscientização e responsabilidade política de quem executa e de quem gerencia. Esse é mais um chamamento do Governo do Estado para que a educação seja prioridade e contribua para erradicar a pobreza e alfabetizar na idade certa”, destacou.
“No que depender do trabalho da Seduc, os técnicos não medirão esforços no sentido de apoiar e ajudar os municípios a desenvolverem ações que priorizem o processo educativo”, apontou Bringel.
Durante o encontro, a diretora de apoio à gestão do Ministério da Educação, Maria Luiza Martins, explicou sobre temática do Pacto que é a “Alfabetização na Idade Certa”. “Essa temática significa dizer que deve ser respeitado o ciclo de alfabetização e é preciso alfabetizar crianças que estejam com idade adequada para aquela determinada série”, explicou, acrescentando que o pacto faz parte do Plano Nacional de Educação.
O presidente da Federação dos Municípios Maranhenses (Famem), Junior Marreca, ressaltou a parceira Governo do Estado e municípios. “A Famem faz parte do processo de municipalização do Maranhão e preciso da parceira do Estado e do Governo Federal para desenvolver ações que contribuam para melhorar os indicadores educacionais”, finalizou. (Rociléa Dourado)