Por Antonio Torres

A intromissão do PT na escolha do futuro Ministro da Justiça e Segurança Pública, onde a título de sugestão, acrescento, DA CIDADANIA, do íntegro e competente Juiz Sérgio Moro, tem causado enorme descontentamento e reações criminosas, não apenas dos seus membros, mas das demais siglas agregadas e de todos os segmentos que pactuam das mesmas condutas maléficas para nossa nação.
Como cidadão e ex-candidato a deputado federal do PSL, me vejo na obrigação de externar repúdio às declarações dessa “Turma dos Inconformados”, ou melhor, dos “Traidores da Pátria”, que tentam, de todas as formas, interferir na escolha dos melhores nomes para a composição do Ministério do presidente eleito do Brasil, Jair Messias Bolsonaro.
Ora, essa “lorota” de que Moro não poderia aceitar o convite para contribuir com esse novo momento que vivemos, na restauração do nosso Pais, é prova inequívoca de que “Eles” estão com “medo” de terem que reparar e ou até mesmo de virem a ser companheiros de prisão dos seus líderes e ídolos.
Isto mesmo, tornam-se até mesmo uma agressão ao bom senso, os argumentos utilizados por Eles, que defendem a corrupção e as organizações criminosas, das quais a maioria faz parte, razão pela qual, insistem em insuflarem a desarmonia social e a Paz Jurídica.
Insisto, ao atribuírem ao Juiz MORO a responsabilidade pela aplicação da lei, onde Ele, diante das condutas criminosas, com fundamentos e alicerces jurídicos, não teve outra alternativa  senão a de condenar o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, pelos delitos cometidos e comprovados no tramite legal do processo penal,  torna-se evidente, tratar-se de um grupo de pessoas inconseqüentes, visto, que a condenação do seu líder maior foi observado o devido processo legal, aliás, dentro do que prescreve a nossa carta constitucional, tanto assim que  passou pelo crivo do Poder Judiciário, sendo levado à apreciação de todas as instâncias e por  elas, a saber, o TRF4, (Tribunal Federal da 4ª Região), o STF, (Superior Tribunal de Justiça) por suas turmas, até a Corte Suprema, o STF, chancelaram os atos do juízo da Primeira Instância.
Portanto, se alguém tem culpa, não é o aplicador da lei, e sim o transgressor, no caso, o senhor ex-presidente, onde restou por demais comprovado, tanto na conduta ativa quanto na omissiva, a prática tipificada como crime no nosso ordenamento jurídico e como tal,  sofreu a merecida condenação, até porque necessário JAIR SE ACOSTUMANDO com “A LEI ACIMA DE TUDO E DEUS ACIMA DE TODOS”!