Com mais de oito anos envolvido diretamente no mundo político partidário, o candidato a vice de Madeira sempre foi membro do PPS. Migrou para o PSDB, a pedido de Madeira, para tentar a candidatura a deputado federal e retornou depois para seu partido de origem.
A princípio, Porto era pré-candidato a prefeito. Ele conta que foi demovido da ideia depois de uma conversa com Dona Clay Lago, viúva do ex-governador Jackson Lago. Porto foi pedir o apoio dela. A ex-primeira-dama respondeu: - Se Jackson fosse vivo, ele não iria querer apoiar um ou outro, ele pediria para os dois (Madeira e Porto trabalharem juntos).
Dialogando com família, partido, amigos e com o próprio Madeira, Porto decidiu concretizar a aliança e aceitou ser vice-prefeito na luta pela reeleição do candidato do PSDB.
O Pastor traz consigo uma riquíssima bagagem de sua experiência como vice-governador. Durante o mandato, Porto pôs em prática um programa onde visitaria diversos municípios do Estado para dialogar diretamente com a população. Conhecer o povo, suas necessidades e, por meio de palestras, promover a conscientização. Tudo que era apreendido nas viagens era repassado para o governador.
O candidato traz consigo também uma formação cristã. Foram muitos anos lidando diretamente com pessoas e seus problemas cotidianos. Além de uma moral que ele tanto preza e que, por muitas vezes, via nas atitudes do ex-governador.
Em Imperatriz, Porto vê novos desafios. Para ele, desempenhar a função de vice-prefeito é um trabalho mais direto e ativo.
O Pastor acredita que a cidade possua uma demanda reprimida enorme. Obras que deveriam ter sido feitas há tempos, necessidades básicas que foram sanadas apenas nos últimos quatro anos. Destaca o saneamento básico que nunca chegou a bairros mais periféricos da cidade.
O vice se mostra confiante na campanha e afirma que da parte da sua coligação todo o processo será feito de maneira limpa, sem ataques e ofensas aos outros candidatos.
“Nós só precisamos relembrar o que já foi feito e reforçar os demais compromissos. As agressões ficarão para aqueles que não têm coisas positivas para mostrar”. (Assessoria)