O prefeito Assis Ramos ressalta “a capacidade do imperatrizense de sempre se superar”. Durante a abertura da XV edição do Salão do Livro de Imperatriz, na noite dessa sexta-feira, 27, o prefeito afirmou que o evento é um dos mais concorridos do país.
“Hoje o SALIMP extrapola as fronteiras da Academia de Letras e é, também, uma representação da capacidade do nosso povo de sempre ir além das expectativas. Nem sempre dignamente apoiado financeiramente, tem crescido ano a ano. De barraquinhas timidamente fincadas na Praça da Cultura, a este gigantismo que se vê hoje neste Centro de Convenções”, afirmou.
Apoio - Em seu pronunciamento, Assis falou da satisfação de ter a Prefeitura novamente no rol de apoiadores do evento: “A Prefeitura se sente feliz em voltar a ser um dos patrocinadores deste acontecimento que, verdadeiramente, diferencia Imperatriz”.
Memória – Ao citar Adalberto Franklin como homenageado do Salimp, Assis citou parte da contribuição do escritor para a trajetória da cidade. “Historiador, escritor e editor Adalberto Franklin, que partiu cedo, mas que ainda assim nos deixou uma grande obra. Ele sempre será lembrado como o imortal e que imortalizou muita gente, editando livros, escrevendo, fazendo registros para a eternidade, resgatando nossa história. A Editora Ética, do Adalberto Franklin, foi, sem dúvida, a principal ferramenta de eternização da história de Imperatriz e da obra documentada dos seus intelectuais”, destacou.
Reflexão – Em seu discurso, Assis parabenizou a organização do evento pela escolha do tema, pois segundo ele, nos alerta para a necessidade de resgatar o gosto pela leitura entre os jovens:
“Como prefeito, responsável pelo encaminhamento, na vida, de 43 mil crianças, adolescentes e jovens que estão na rede municipal de ensino, quero, aqui, convocar a Academia Imperatrizense de Letras para, juntos, desenvolvermos projetos visando o resgate do livro. Concursos, gincanas, premiações e outros exercícios. Tudo é válido para que, no SALIMP do ano que vem, a gente tenha uma resposta respeitável para a pergunta que se faz, como tema, no SALIMP que hoje se abre”, concluiu. (Kayla Pachêco - ASCOM)
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