Além das reuniões com a comunidade e caminhadas pelos bairros, Madeira e Porto debatem situação de Imperatriz com estudantes de ensino médio. O corpo a corpo entre o prefeito, jovens e trabalhadores aumenta o número de adesões à sua campanha.
O debate realizado na última segunda-feira, 3, entre Madeira e estudantes de duas escolas de ensino médio repercutiu nas redes sociais e ontem mais jovens pediram a presença do prefeito nas escolas para conversar sobre o trabalho realizado até então à frente da prefeitura e ouvir as propostas para os próximos quatro anos.
Para Madeira, a aproximação com a comunidade é a melhor forma de prestar conta do mandato e conseguir novos apoios. “Durante os quase quatro anos como prefeito, nunca tirei férias, trabalhei dia e noite para abrir as portas de Imperatriz ao desenvolvimento. Agora chegou a oportunidade de falar sobre nossa cidade e ouvir a opinião do povo”.
Nos dois primeiros debates, os jovens fizeram perguntas sobre a educação, infraestrutura e saúde. Ontem não foi diferente, a vinda de três cursos de medicina para Imperatriz liderou os questionamentos dos futuros universitários.
Para Madeira, além dos investimentos em instituições particulares, a oferta de 80 vagas para medicina na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) é o maior ganho. “Eu tive que sair do interior para buscar formação fora daqui e consegui. Hoje qualquer jovem de Imperatriz que se esforçar poderá ser médico”.
Saúde - O problema da saúde, segundo Madeira, é o maior gargalo de Imperatriz. Por sua localização e pela disponibilização de atendimento em diversas áreas, a saúde pública do município sofre uma sobrecarga com a demanda de pacientes oriundos de 100 cidades da região.
“Eu não tenho obrigação de ofertar escola para os alunos de João Lisboa, Açailândia. Não preciso investir na infraestrutura das cidades do Tocantins ou Pará. Mas não posso negar atendimento aos mais de 17 mil pacientes que vêm do Pará, Tocantins e do nosso estado inteiro, que chegam no Socorrão todo mês em busca de tratamento médico”.
Apesar do aumento na demanda, Madeira afirma que os recursos enviados pelo Ministério da Saúde por meio do SUS continuam congelados. “Tenho sacrificado os investimentos em outras áreas para não deixar a saúde entrar em colapso. Todo mês retiro do Tesouro Municipal mais de dois milhões para suprir as necessidades da saúde. Mesmo assim, conseguimos instalar 10 UTIs infantis e dobrar o número de UTIs adultas, entre outras melhoras”. (Assessoria)
Publicado em Política na Edição Nº 14497
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